APRENDA
Fim de ano chegou e, com ele, as confraternizações, os presentes de Natal, o 13º salário ou algum bônus, entre outras festividades. Uma época feliz para alguns, pode ser uma armadilha para outros.
Muitas vezes as pessoas entram nesse “clima de final de ano” sem se darem conta e acabam fazendo compromissos com os quais não conseguem arcar.
Lilian Byrro, assessora financeira e mestre em finanças, cunhou a expressão "três semanas de rico" para pessoas que sofrem o ano inteiro para fechar o orçamentos, mas, nas férias, gastam mais do que podem.
Existem alguns gatilhos para esse comportamento. Prepare o print (ou pegue seu caderno) e entenda sobre eles!
É a crença de que é preciso fazer as coisas sempre de uma certa forma, ou aquele momento não será feliz.
Temos a tendência de contabilizar o 13º e outros adicionais como “extras” que não entram no orçamento anual. A verdade é que guardar esse dinheiro significa poupar uma parte significativa da sua receita — o que pode fazer a diferença lá na frente.
Você pode merecer férias abonadas, mas pode merecer também viver um ano tranquilo e ter uma reserva de emergência para não se desesperar a cada “imprevisto” que acontecer.
A boa notícia é que é possível evitar ciladas em alguns passos. Confira!
Hora de colocar as contas no papel e fazer um orçamento anual de 2023. É preciso entender suas principais despesas e listar os gastos extras.
Daquilo que entrar na conta no fim do ano, separe uma parte para os custos que virão ou para ter mais segurança financeira.
Ninguém é de ferro. Por isso, o que sobrar pode ser usado para aproveitar as festividades. O importante é fazer boas escolhas.
É fundamental fazer um planejamento mais minucioso dos gastos extras de fim de ano e seguí-lo à risca. Isso inclui os presentes de Natal, as compras para a ceia e os gastos na virada.