FINANÇAS
Alugar um imóvel pode consumir até 30% da fonte de renda, sem causar tanto impacto no orçamento. Mas, afinal, como economizar no aluguel?
O Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) apresentou um aumento de 4,34% em janeiro deste ano, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). No acumulado de 12 meses, o índice ficou em 7,60%, o que representa uma ligeira alta frente ao que foi registrado em dezembro do ano passado, quando ficou em 7,46%.
O aluguel não pode comprometer mais do que 30% da fonte de renda, por causa dos outros custos que irão pesar no orçamento, como despesas com transporte, alimentação, saúde e educação. O ideal é organizar a despesa do aluguel como prioridade. Se pesar, é possível cortar gastos que não afetam a qualidade de vida, saúde e bem-estar.
O valor de um imóvel não deve ser o fator decisivo no contrato. Apesar de ser a preocupação principal, outros custos devem ser verificados, como a cobrança de IPTU e o condomínio. Avalie as condições estruturais, a parte elétrica e hidráulica e se é preciso alguma melhoria. Uma futura reforma exigiria tempo e energia e isso precisa ser considerado.
A localização do imóvel também entra na conta, mas não apenas em termos econômicos. Buscar uma residência em um bairro tranquilo e menos suscetível a assaltos é importante para sua qualidade de vida.
Encontrar um imóvel próximo ao local de trabalho pode gerar economia de custos com transporte, principalmente se estiver em uma metrópole como São Paulo e Rio de Janeiro.
Uma das modalidades mais comuns de garantia para aluguel é ter um fiador ou conseguir um seguro fiança. Na modalidade de depósito caução, o aluguel fica na conta do proprietário.