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Como usar a reserva de emergência

Ela deve ser usada com cautela e tem que ser reposta assim que possível

Imprevistos acontecem e trazem apertos financeiros na vida das pessoas. Nesses casos, o economista André Schneider avalia que não há problema em tirar recursos da reserva de emergência – ou não poupar em um período de dificuldades.

Como usar a reserva com inteligência

“Mas é muito importante que essas retiradas não se tornem habituais. Elas estão lá apenas para situações de ‘emergência’, como o próprio nome diz”, acrescenta o economista André Schneider.

Não transforme em  um hábito

Tudo bem acessar a reserva de emergência se houver uma situação inesperada. Qual?  “Como em caso de doença, reparo no imóvel em que a pessoa vive ou a quebra do veículo usado para trabalhar”, cita Luciana Ikedo, sócia no escritório RV4 Investimentos.

Quando usar a reserva de emergência?

“O crucial é entender se houve um fato pontual ou se o nível de gastos passou para outro patamar”, sugere Ikedo. “Avalie o que é essencial e o que não é e se tem algo a ser cortado. Outro ponto interessante é revisar os hábitos e perceber se houve alguma mudança  que possa ter gerado esse déficit”, sustenta.

Foi pontual ou os gastos mudaram?

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Mexa na reserva de emergência com inteligência

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