Na hora de montar uma carteira de ações, muitos fatores devem ser levados em conta, sobretudo para o investidor que está começando.
INVESTIMENTOS
Ao escolher os papéis para o seu portfólio, recomenda-se levar em contar as características do setor da empresa, a solidez da companhia e o contexto econômico e geopolítico.
Luiz Barsi, o maior investidor pessoa física do Brasil, tem como premissa buscar papéis que paguem bons dividendos. Entretanto, apenas esse critério não é suficiente para decidir se determinado ativo vale a pena ou não.
Uma pergunta que o investidor precisa fazer ao analisar determinada ação é: “Eu viveria sem o serviço ou o produto que esta empresa oferece?”. Se a resposta for não, há grandes chances de que a companhia sobreviva ao passar do tempo.
O método BEST (ou BESST) ajuda o investidor a focar em setores considerados perenes, também conhecidos como os “5 à Prova de Balas”. São eles: bancos, energia, saneamento, seguros e telecomunicações.
Estamos falando de 5 setores compostos basicamente por empresas que vendem produtos ou serviços considerados essenciais para a sociedade e para a economia. Em resumo, a demanda por eles será sempre crescente ou ao menos estável em tempos de turbulência.
Muitos analistas e investidores, como Barsi, entendem que focar nos “5 setores à prova de balas” vai ajudar a escolher boas empresas para compor uma carteira. Estamos falando de áreas reconhecidas pela sua resiliência em tempos de crise, muitas delas atreladas a serviços básicos da sociedade.
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