O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, engatou uma sequência histórica de baixas neste mês, fechando no negativo em 13 pregões consecutivos até o dia 17 de agosto.
Antes de mais nada, é importante entender por que a bolsa está caindo, se são fatores internos ou externos que estão pesando na conta. De acordo com um especialista ouvido pela Inteligência Financeira, a causa principal está na China.
A alta nos juros de títulos dos Estados Unidos também tem influência no que acontece por aqui. Com maior aversão ao risco, o capital estrangeiro deixa mercados como o brasileiro e aproveita as condições tidas como mais seguras da economia americana.
A primeira coisa é alinhar a carteira ao seu perfil de investidor e a sua tolerância ao risco. Uma boa saída é manter uma carteira diversificada, tanto no geral quanto dentro do mercado, com aplicação em diferentes empresas de diversos setores.
Quedas tão sucessivas na bolsa assustam, mas o melhor para quem investe pensando no longo prazo pode ser inclusive não fazer nada. Clique no link para entender esse movimento.
A crise chinesa afeta mais algumas empresas que outras, sendo que parte da queda do Ibovespa se explica, por exemplo, pelo impacto sobre ações empresas de commodities, como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3; PETR4) sobre o principal índice da B3.
Há ainda as chamadas ações defensivas, as ações de empresas que atuam em setores fundamentais da economia e são um costumeiro porto seguro para os investidores. Clique no link para saber mais sobre elas.