Um dos gestores que mais conhecem (e investem) nos Estados Unidos, Pedro Jobim, da Legacy Capital, está cauteloso com a tese de diversificação geográfica.
Bolsa de valores
Depois de perder em outubro com posições de juros, ele concentrou as apostas em ativos locais, principalmente em ações de companhias que considera 'baratas': Localiza (RENT3), Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBSA3).
Contudo, o gestor da Legacy, que hoje pilota um portfólio de R$ 26 bilhões, diz não surfar no hype da Faria Lima em torno da Petrobras.
A petroleira brasileira, na avaliação de outros gestores, deve ter um salto de produção nos próximos anos, com o reforço de novas plantas de extração de óleo na região do pré-sal.
"Mas assim, do ponto de vista de valuation, a gente prefere outras empresas, acho que tem problemas pelo fato de ser estatal também. Então, assim, a gente prefere não se envolver”.