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Uma meia furada do rei Charles foi notícia dos principais tabloides e jornais do Reino Unido, após ele tirar os sapatos em uma cerimônia oficial.
Mas por que falar sobre a meia velha do rei? Todo esse burburinho fez Mara Luquet, nossa colunista, pensar sobre as formas de investimentos na vida e por que não, roupas.
Segundo especialistas, entre as classes mais altas, pegava bem usar roupas antigas, meias puídas e até casacos remendados.
Uma das matérias do Reino Unido estampou: meias puídas, gola desfiada, terno desleixado, jaqueta remendada, sapatos de couro amassado e cerzidos são indicadores de um guarda-roupa das classes mais altas.
Trata- se de uma forma de mostrar que essas pessoas não herdaram apenas brasões de suas famílias.
Para nós é esquisito, mas sabia que o pai de Charles, o príncipe Philip, usou por 70 anos os sapatos que comprou quando se casou com a rainha Elizabeth?
Pensando em investimento: se considerarmos que o sapato custou R$ 4 mil, ele valeu uma pechincha por todos os anos sendo usado.
Seu guarda-roupa é um bom investimento? Separamos alguns pontos que precisam de cuidado, confira:
No mercado financeiro seriam os fundos de investimento DI, conservadores e que servirão de base para sua carteira.
As cores neutras tendem a ser mais valorizadas quando o tema é investir em roupas. Tipo renda fixa, nunca sai de moda.
No mundo dos gestores de carteira é a estratégia conhecida como buy and hold, você compra pensando em manter e não vender.
Qualquer investimento passa por momentos de crise e com seu guarda-roupa não seria diferente. O importante é o conserto ser com o melhor profissional.
A mistura de peças coloridas e clássicas, como ativos de maior e menor risco, terão um efeito espetacular.
E o retorno desse investimento, como se mede? Bem, os especialistas em realeza não chegaram a esse detalhe.
Mas se contabilizarmos a economia que faremos em tempo em dinheiro nesse processo, arrisco a dizer que pode ser chamado de um dos portos seguros para seu dinheiro.