BOLSA DE VALORES
Em relatório divulgado antes da abertura do pregão nesta quinta-feira (6), o Itaú BBA apontava que, enquanto os índices americanos SP500 e Nasdaq marcaram máximas históricas no último pregão, o Ibovespa não conseguiu capturar os ventos favoráveis internacionais. Então, a equipe de análise técnica do banco de investimentos destaca a pergunta que fica para os investidores: quando começará a recuperação por aqui?
Dos últimos 13 pregões, apenas em um o índice apresentou alta, acumulando uma queda na ordem de 5,3%, observa o Itaú BBA. E o que esperar pela frente? Confira a seguir as respostas dos analistas do banco.
"Do lado da alta, o primeiro sinal de uma possível recuperação está na resistência em 123.200 pontos. Caso consiga ultrapassar, o índice poderá abrir caminho para subir em busca das resistências em 125.400 e 126.500 – patamar que mantém o índice em tendência de baixa no curto prazo. Do lado da baixa, o Ibovespa permanece com risco de quedas acentuadas e encontrará próximos suportes em 120.000, 115.000 e 111.600 pontos – mínima de out/23."
"O Ibovespa mostra fraqueza ao marcar mínimas em 2024 e por não reagir mediante ao cenário de novas máximas nos EUA. O momento é de cautela no curto prazo, pois o cenário de quedas mais acentuadas à frente existe. O ambiente externo, até o momento, não conseguiu contribuir para um avanço do Ibovespa. Assim, o cenário de longo prazo para o índice, por enquanto, fica sob revisão."