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Mercado de eventos exige cautela dos investidores
Durante a pandemia de covid-19, o mercado de entretenimento foi um dos primeiros a sentir o baque com os cancelamentos dos shows. Grandes artistas conseguiram se manter com publicidade e lives, mas os menores amargaram prejuízos financeiros.
O CEO da Time For Fun explica que investidores que têm interesse neste ramo devem estar preparados para oscilação muito rápida dos papéis, mas que a recuperação também é ágil.
Anita Carvalho, sócia da Música & Mídia Produções, afirma que não devemos apostar que artistas são à prova de recessões, mas que alguns representam maior solidez no mercado de ativos.
A indústria fonográfica apresenta picos de prosperidade, que são muito bem aproveitados com a lotação de festivais como o Lollapalooza e o surgimento de novos, como o Festival Turá.
Anita conta que o setor de entretenimento aprendeu a enfrentar e lidar com crises. “Isso demonstra a força desse setor, que, para além do valor simbólico, também se apresenta com um claro potencial econômico”.
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