Demissão: como planejar as finanças e a carreira até a recolocação

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Passar por uma demissão não é nada agradável. Mas para tentar aliviar um pouco esta tensão, é importante seguir um bom planejamento financeiro e de carreira.

Especialistas dão dicas de como se organizar em três situações:

Você já pode iniciar cortes preventivos nas despesas da sua casa, formar reserva e realizar uma projeção de como ficaria a sua situação se isso realmente acontecesse.

1. Acha que será demitido?

O recomendável é acumular um valor suficiente para garantir ao menos 6 meses de gastos mensais.

De quanto precisaria ser a reserva de emergência?

É importante também ficar de olho no mercado depois da demissão. Mantenha seu network ativo e esteja em constante aprendizado.

Se foi inesperado, é hora de usar o recurso recebido na demissão. Será necessário planejamento imediato com foco na redução, principalmente das despesas fixas.

2. Foi demitido. E agora?

O momento é de ajustar a sua projeção de gastos, levando em consideração a retirada mensal que precisará ser feita da sua reserva financeira.

3. Foi demitido e sem perspectiva de voltar ao mercado de trabalho

É necessário partir para o chamado “orçamento de guerra”. Ou seja, redução drástica do padrão de vida, para manter apenas o essencial e direcionar todos os esforços para geração de renda extra.

Neste caso, a reserva de dinheiro é um pouco diferente: o montante guardado deve ser o equivalente a 12 meses das suas despesas fixas.

O ideal é guardar essa reserva, juntamente com o FGTS e a multa rescisória, em um investimento com alta liquidez, estável e com baixa volatilidade .

Saiba mais sobre como se planejar em caso de demissão.