Saiba onde investir para multiplicar seu dinheiro e alcançar o objetivo de ter um carro 0km na garagem, com opções de consórcio e financiamento

Carro 0km: qual é o melhor investimento para comprar um carro novo?

planejamento

Sete em cada dez brasileiros deseja comprar carro nos próximos meses, de acordo com um levantamento da consultoria Ernst & Young divulgado pela revista Veja. Para o planejador financeiro Marlon Glaciano, um dos principais critérios para definir qual a melhor opção para aplicar os recursos é o prazo em que se deseja comprar o carro. O especialista explica que, em geral, os interessados buscam adquirir o veículo em um prazo de até dois anos.

Planejamento

O planejador financeiro explica que, para quem busca investimentos para comprar um carro, produtos de renda fixa com rendimento a partir de 100% do CDI  são adequados para você fazer essa reserva. Se o plano é guardar para um prazo mais curto, o ideal é priorizar os produtos que possuem opções com maior liquidez , como CDBs e de títulos do Tesouro Direto.

Onde investir para comprar um carro?

Para quem tem um pouco mais de tempo, há opções que permitem buscar uma rentabilidade um pouco maior. No caso de LCIs e LCAs, se você tiver paciência de esperar os 90 dias de carência, você pode contar com a opção da isenção de imposto de renda. Já nos fundos multimercados com foco na renda fixa é possível buscar rendimentos que cheguem a até 115% ou 120% do CDI.

Mais tempo

Além de investir e fazer a compra à vista, outras opções para quem quer comprar um carro são os consórcios e os financiamentos. O especialista explica que o consórcio pode ser uma opção relevante para caminhar junto com o investimento. Isso uma vez que a renda acumulada pode servir para fazer um lance e ter a carta contemplada antecipadamente. Ele estima que lances a partir de 40% do valor desejado para o veículo costumam ser bem-sucedidos.

Consórcio e financiamento

Quando se trata do financiamento automotivo, por outro lado, uma atratividade que se casa com o investimento é a possibilidade de dar uma entrada e obter a chamada “taxa zero” no financiamento. Marlon Glaciano aponta, no entanto, que é preciso olhar com atenção para as letras miúdas. Em geral, quando se fala taxa zero, há a isenção de juros mas não de outros custos do parcelamento, como os impostos.

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