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Existem muitas maneiras diferentes de medir uma economia e avaliar se ela está realmente crescendo ou entrando em uma recessão
Para fazer essa análise contamos com materiais como dados estatísticos, gastos do consumidor e decisões de investimento de empresas.
Todas essas apurações são peças de um quebra-cabeça que, juntas, podem formar uma imagem que faça sentido. Mas existem alguns padrões "inusitados" que também podem servir para identificar se um país está ou não em uma recessão. Conheça alguns deles.
São exemplos de gastos discricionários. Ou seja, não essenciais para viver. Por isso, funcionam como um termômetro. Quando as pessoas têm um dinheiro extra, há um aumento de gastos com estética e cirurgia plástica.
Nos EUA, o ex-presidente do Fed, Alan Greenspan, acompanha a venda de roupas íntimas masculinas como um indicador real dos gastos do consumidor e do potencial crescimento ou desaceleração.
Outro termômetro é a venda de caixas de papelão, que são usadas pelas mais variadas indústrias. Empresas de papel e celulose costumam responder bem na Bolsa em um cenário economicamente favorável.
Definir e reconhecer uma recessão é um trabalho de olhar no retrovisor. Esses são apenas alguns dos sinais para chegar a um diagnóstico.