Os tokens lastreados prometem democratizar o acesso a investimentos caros e rentáveis, como negociações de jogadores. O mercado vem crescendo e ganhando adeptos no Brasil, tanto que corretoras como Mercado Bitcoin e BitPreço já colocarm os tokens lastreados em portfólio.
Quando dois clubes negociam um jogador, o time que revelou o profissional tem direito a uma parte da transação pelo Mecanismo de Solidariedade da Fifa. Alguns clubes já permitem investir nisso.
Com pelo menos R$ 100, o investidor compra um token e quando um dos jogadores que fazem parte do negócio for vendido, o clube repassa uma parte da negociação para os investidores.
O Mercado Bitcoin vende o Vasco Token, que tem no pacote o meia Phillippe Coutinho, revelado pelo clube carioca, que pertence ao Barcelona. Se o clube espanhol vender o jogador por R$ 82 milhões, quem comprou 100 tokens do jogador receberia R$ 369.
“O token do Cruzeiro foi lançado há um ano por R$ 17,50 e hoje é negociado a R$ 18,50, e no caso da venda de um jogador, há distribuição de valor extra”, explica Ney Pimenta, fundador e CEO da BitPreço.
Os ativos reais representados nos tokens podem se desvalorizar. Um jogador pode se machucar e se aposentar precocemente. Os ativos reais correm o risco de perder valor a qualquer momento.
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