Papo de Finanças: como investir em criptomoedas? Quais são os riscos?
As criptomoedas estão cada vez mais acessíveis. Parece que todo mundo está embarcando na ideia. Mas o resultado nem sempre é positivo. Antes, víamos apenas gente famosa investindo, mas agora as criptomoedas estão cada vez mais próximas. Por isso, é importante discutir: vale a pena ou não embarcar nessa?
O assunto está em todo lugar. Recentemente, o Google contratou um novo executivo para investir no setor de cripto. O jogador Neymar foi assunto nas redes comprando NFTs. E a patrocinadora máster da temporada do Campeonato Paulista de futebol será uma provedora global de infraestrutura para negociar criptomoedas.
Mas o que são criptomoedas? A forma mais simples de explicar as criptomoedas é dizendo que são moedas digitais. Elas literalmente só existem na internet e na sua carteira virtual, chamada de wallet. Nasceram depois da crise econômica de 2008 do mercado norte-americano.
Como funcionam as criptomoedas?
Se você quiser “visualizar” as criptomoedas, pense que são ativos como ações ou títulos do Tesouro Direto. Você não segura a ação em mãos, mas vê pelo aplicativo da corretora como está a cotação durante o dia.
As criptomoedas são diferente dos investimentos que estamos mais acostumados. Isso porque o mercado não é regulado. Você faz a troca sem precisar, necessariamente, de uma instituição financeira.
Não existe um Banco Central ou órgão de governo que fiscalize as operações, o que acaba dividindo opiniões. Alguns falam que facilita o uso para atividades ilegais, aumenta a volatilidade e a vulnerabilidade. Outros amam a portabilidade e resistência à inflação. Mas o consenso é que é um investimento de alto rico.
Uma certeza quando a gente fala de criptomoedas é que são voláteis, então, talvez sejam para pessoas que aceitam mais riscos, mais arrojadas.
Quer saber se as criptomoedas são um investimento para você? Veja o Papo de Finanças com Nina Silva e Maju Marques!