Petróleo sobe e avança acima da marca de US$ 120 por barril
Investidores avaliam as condições globais de oferta e demanda da commodity

Nossa newsletter
O que você precisa saber para tomar as melhores decisões nos seus investimentos. Receba toda semana notícias e análises exclusivas de especialistas.
Os preços do petróleo voltam a ser negociados em alta, após o ajuste em baixa na sessão anterior, com os investidores avaliando as condições globais de oferta e demanda da commodity. Os contratos mais ativos das referências nos Estados Unidos (WTI) e internacional (Brent) seguem cotados acima de US$ 120 por barril.
Às 8h, o contrato futuro para agosto do tipo Brent subia 0,80%, a US$ 124,05 por barril; o contrato futuro para julho do tipo WTI também avançava 0,80%, a US$ 122,48 por barril. Com isso, o petróleo caminha para o sétimo avanço semanal consecutivo.
Os investidores avaliam a forte demanda nos Estados Unidos ao mesmo tempo em que analisam a possibilidade de novos bloqueios na China.
Para o ANZ, novas medidas do governo chinês de contenção da pandemia vão afetar a recuperação da procura por petróleo “Mas isso não retira a perspectiva de alta para os preços, em meio às perturbações na oferta e à forte procura em outros mercados”, afirma o banco, lembrando que os estoques da commodity nos EUA devem continuar caindo em um momento em que os cidadãos americanos se preparam para a temporada de viagens de verão.
Com conteúdo VALOR PRO, o serviço de informação em tempo real do Valor Econômico
Autor finaliza trilogia com “Escravidão - Volume III: Da Independência do Brasil à Lei Áurea”
Ex-candidata a presidente dos EUA fala sobre negociar com Vladimir Putin, a “profetisa” Margaret Atwood — e por que os democratas precisam conter a esquerda radical
Entre as baixas, se destacaram empresas do setor de minério de ferro devido à preocupação com a retomada da China
Na semana, moeda americana teve valorização de 1,29%
Medo de recessão nos EUA pesou mais do que riscos fiscais no Brasil
De alguma maneira, seu bolso será afetado pelas eleições do fim do ano. O que pode acontecer? Nina Silva explica
Enquanto isso, em campanha, Lula acena a empresários e ao mercado, diz Fábio Zambeli, do JOTA
A volatilidade deve seguir predominando na Bolsa
A fortuna de Elon Musk caiu quase US$ 62 bilhões. Jeff Bezos viu sua riqueza diminuir em cerca de US$ 63 bilhões. O patrimônio líquido de Mark Zuckerberg foi reduzido em mais da metade
Aumento de gastos tende a pressionar a inflação e prejudicam, principalmente, as pessoas de menor poder aquisitivo
Para o especialista em investimentos do Itaú Unibanco, Caio Camargo, muita coisa