Petrobras descarta ‘praticar preços artificialmente baixos e desalinhados ao mercado’

Companhia diz que a legislação vigente a impede

A Petrobras afirmou, em release sobre o balanço do primeiro trimestre, que não pode praticar preços artificialmente baixos e desalinhados ao mercado, em cumprimento à legislação vigente. A companhia ressaltou ainda que não controla, mas apenas busca seguir os preços de mercado de petróleo e derivados.

Segundo a petroleira, ao não praticar preços baixos de forma artificial, permite que o mercado brasileiro “seja adequadamente abastecido por dezenas de fornecedores de combustíveis”.

Além disso, segundo a companhia, foram recolhidos pela estatal quase R$ 70 bilhões em impostos, royalties e participações governamentais para União, estados e municípios nos três primeiros meses do ano.

“A arrecadação deste trimestre representa crescimento de 30% em relação ao primeiro trimestre de 2014”, disse a Petrobras, em comunicado.