Ibovespa fecha em queda de 0,05%, aos 106.363 pontos; dólar cai 0,30%, a R$ 5,55
Queda de 2% do minério de ferro e a derrocada de 9% dos futuros de carvão na China prejudicaram o Ibovespa

Depois de subir 1,7% pela manhã, o Ibovespa, principal índice acionário do país, perdeu força com a piora de indicadores chineses e terminou a quarta-feira (27) em queda marginal de 0,05%, aos 106.363 pontos.
“A queda de 2% do minério de ferro e a derrocada de 9% dos futuros de carvão na China, com mais medidas restritivas pelas autoridades do país, acabaram pesando no Ibovespa que devolveu boa parte da alta do início do dia”, diz Rafael Ribeiro, analista da Clear Corretora.
Já o dólar comercial caiu 0,30%, a R$ 5,55, à espera de juros mais baixos. O dólar turismo está a R$ 5,72.
O Banco Central divulga, ainda nesta quarta-feira (27), a nova Selic (taxa básica de juros). A maior parte das apostas do mercado está em um aumento de 6,25% para 7,75%. Neste cenário, ativos de renda fixa ficam mais vantajosos, ao passo que o crédito encarece. A combinação pode ser negativa para ativos de renda variável.
Segundo Ribeiro, o aumento de 1,5 ponto percentual “daria um recado duro, mas necessário, de compromisso em combater a inflação que segue forte”.
Muita coisa, como mostra Caio Camargo, do Itaú Unibanco
Moeda americana se desvaloriza em todo o mundo nesta manhã
Mercado americano vem de dois pregões seguidos de queda
Isabella Carvalho e Caio Camargo falam sobre esses e outros assuntos que podem afetar seus investimentos nesta sexta (20)
Bilionário terá encontro com o presidente Jair Bolsonaro e empresários
Se for para investir, cuidado. Até a poupança tem rentabilidade melhor do que a locação
Mesmo assim, os investidores seguem atentos à perspectiva de aumento dos juros nos EUA
Trabalhador poderá usar dinheiro do fundo de garantia para comprar ações da Eletrobras
Perspectiva de aprovação de projeto que reduz ICMS derruba precificação do IPCA
Segundo o IIF, a possibilidade de uma recessão torna os mercados menos tolerantes a uma normalização da política monetária
Empresa é a terceira maior credenciadora do país