Juros futuros fecham em alta com ecos do BC
A taxa do DI para janeiro de 2023 subiu de 11,72% no ajuste anterior para 11,775% e a do DI para janeiro de 2027 foi de 10,49% para 10,61%

Em um pregão com o volume de negociações bastante reduzido, os juros futuros se mantiveram com avanços praticamente ao longo de todo o dia e fecharam em alta firme nesta sexta-feira (17), em particular nos trechos intermediário e longo da estrutura a termo da curva.
No fim da sessão regular, às 16h, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 subiu de 11,72% no ajuste anterior para 11,775%; a do DI para janeiro de 2024 escalou de 10,98% para 11,11%; a do DI para janeiro de 2025 anotou alta de 10,63% para 10,74%; e a do DI para janeiro de 2027 foi de 10,49% para 10,61%.
Agentes do mercado continuaram a repercutir os sinais mais restritivos na condução de política monetária do Banco Central, que se comprometeu com a ancoragem das expectativas da inflação nas metas do horizonte relevante e ainda discute o patamar de taxa Selic de fim de ciclo de aperto.
A redução das medidas de restrição na China favoreceu a das commodities e beneficiou moedas de países exportadores
Empresas de tecnologia e voltadas ao mercado doméstico tiveram um desempenho positivo na sessão
O principal índice da Bolsa enfileirou a quarta sessão consecutiva de ganhos
Nesta sexta-feira, após ajustes, Ibovespa encerra sessão em alta de 1,17%, aos 106.924 pontos
Petrobras e Petro Rio foram as maiores altas do pregão
Índice caiu 0,14%, aos 103.109,94 pontos
Desaceleração da economia chinesa alimenta temores de inflação ainda mais pressionada no mundo
As perdas foram generalizadas nos setores da Bolsa
Redução do fluxo de investidores estrangeiros ajuda a explicar baixa
Moeda americana terminou o dia vendida a R$ 5,0708
Bolsa brasileira, como o mercado global, sofreu com o aumento da aversão ao risco no mês