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2022 é o ano da renda fixa?
Com a alta da inflação e dos juros, a renda fixa tem se tornado atraente. Cauê Fabiano explica se é o momento de migrar para esses ativos
Será que 2022 é o ano da renda fixa? Com a inflação puxando a taxa básica de juros lá em cima, os investimentos em renda fixa, de certa forma, se beneficiam disso e têm chamado muita atenção.
E quem vai explicar para a gente esse interesse crescente por esse tipo de produto é o professor Rodolfo Olivo, da FIA, que conversa com o Cauê Fabiano hoje (29), no intervalo do Jornal das 22h na Globo News.
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Se você chegou até aqui, é provável que esteja buscando o melhor caminho para começar a investir neste ano. E é exatamente para pessoas nesse momento que criamos este guia de investimentos para iniciantes em 2022. Nele, vamos responder as principais dúvidas de quem está começando a investir e mostramos o caminho para você dar os primeiros passos com segurança no mercado financeiro. Além disso, fizemos uma lista dos principais (e mais graves) erros cometidos por investidores iniciantes para você conhecer e, claro, passar bem longe deles. Vamos lá?
Os desdobramentos da pandemia e da guerra entre Ucrânia e Rússia reforçaram o cenário de inflação não só no Brasil como em muitos outros países, incluindo os Estados Unidos. Com isso, os Bancos Centrais se viram forçados a aumentar os juros para conter a alta de preços. Assim, ativos de renda fixa ficaram mais atrativos. Afinal, muitos deles têm seus rendimentos atrelados aos juros básicos da economia, a Selic . Portanto, com juros maiores, os retornos desses produtos também sobem. Mas será que os gestores de fundos de renda fixa estão otimistas? Segundo o levantamento “Termômetro de Mercado”, feito pelo Modalmais, esses profissionais veem a Bolsa de forma neutra. Já em relação aos ativos de renda fixa ligados aos juros, inflação e crédito privado o otimismo é mais presente.
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