A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) divulgou nesta quarta-feira (11) novas projeções referentes às suas operações de siderurgia, mineração, cimento, além de perspectivas financeiras.
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O grupo projeta investimentos de R$ 5,3 bilhões neste ano e o intervalo de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões em 2025, substituindo meta anterior de R$ 6 bilhões em 2024 e R$ 6 bilhões a R$ 7 bilhões entre 2025 e 2028.
Assim, a CSN projeta um Ebitda potencial e incremental de R$ 9,3 bilhões em 2028, considerando a maturação dos projetos atuais em andamento, incluindo a ferrovia Transnordestina.
A empresa também estabeleceu que sua alavancagem, medida pela razão entre dívida líquida e Ebitda ajustado, deve ficar abaixo de 3 vezes ao fim de 2025, substituindo meta anterior de 2,5 vezes em 2024.
Para tanto, a nova meta de investimentos em siderurgia é de R$ 8 bilhões até 2028, relativos à modernização do parque industrial, com potencial de gerar até R$ 2,8 bilhões de Ebitda incremental até 2030.
Já em mineração, a CSN prevê investimentos de R$ 13,2 bilhões no período de 2025 a 2030, relativos à primeira fase do projeto de adição de capacidade, substituindo meta anterior de R$ 15,3 bilhões entre 2023 e 2028.
Além disso, a companhia projeta volume de produção e compras de minérios de terceiros para um patamar entre 42 milhões e 43,5 milhões de toneladas em 2025.
Em 2026 e 2027, esse número deve ficar entre 43,5 milhões e 47,5 milhões de toneladas. Já em 2028, sobe para 50 milhões a 55 milhões de toneladas, avançando para 55 milhões a 60 milhões de toneladas em 2029 e 60 milhões a 65 milhões de tonelada em 2023.
A projeção de custo caixa C1 de mineração deve ficar entre US$ 21,5 e US$ 23 por tonelada no ano que vem. Esse é o mesmo patamar de custos que a CSN previa para as operações em 2024.
Nas operações de cimento, a CSN aumentou projeção de investimentos de expansão de R$ 5 bilhões para R$ 7,7 bilhões em crescimento orgânico, adicionando 9 milhões de toneladas por ano.
O volume de vendas da CSN Cimentos deve ser de 14 milhões de toneladas neste ano. A companhia não divulgou metas para os próximos anos.
*Com informações do Valor Econômico
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