Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 07/05/2025
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: RD Saúde tomba após balanço; Eneva avança
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
RD Saúde ON | -14,76% | Teve queda. Segundo a equipe de análise do. J. P. Morgan, a companhia apresentou um. Ebitda ajustado de. R$ 644 milhões, o que estaria 4% abaixo do esperado, puxado especialmente pelo crescimento fraco nas receitas e pela retração nas margens. |
Vamos ON | -7,05% | Recuou. Analistas chamaram atenção para o fato de o lucro líquido apresentado ter ficado abaixo do esperado pelo consenso de mercado e para o aumento das despesas financeiras. |
Ultrapar ON | -4,00% | Cedeu revertendo a alta de 1,5% da véspera. |
Eneva ON | +4,15% | Teve alta. As ações passam por sessões mais positivas depois de dois pregões de queda. |
Minerva ON | +2,57% | Avançou revertendo as duras perdas de mais de 6% da véspera. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
ENTREVISTA: ‘BC não vai ancorar as expectativas de inflação’, diz Kanczuk, do ASA
Bolsa de Seul abre em alta de 0,3%, aos 2.581,27 pontos, estendendo ganhos
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,2%, aos 36.863,38 pontos liderada por imobiliárias
BC poderá fazer novo ajuste se preciso e afastou chance de corte neste ano, avalia PicPay
Se nada mudar, Copom deve ter encerrado o ciclo de aperto hoje, diz Western Asset
Bradesco: Área de seguros tem lucro de R$ 2,443 bilhões
Bradesco renova programa de recompra de ações até novembro de 2026
Comunicado abriu espaço para o BC encerrar o ciclo de aperto monetário, avalia Exploritas
Bradesco: Receita de serviços soma R$ 9,769 bi no 1º tri, queda de 4,8% no trimestre e alta de 10,2% em 12 meses
Bradesco: Carteira de crédito expandida é de R$ 1,005 trilhão em março, alta de 2,4% no trimestre e 12,9% em 12 meses
Powell e Fed mantêm tom hawkish após manutenção dos juros, avalia economista sênior do Santander
BC indica que deve elevar juro em 0,25 pp na próxima reunião, avalia BCG Liquidez
Bradesco: Inadimplência é de 4,1% no 1º tri, de 4,0% no 4º tri e 5,0% no 1º tri de 2024
Bradesco: Margem financeira total é de R$ 17,233 bi no 1º tri, alta de 1,4% no trimestre e 13,7% em 12 meses
Copom retira do comunicado a frase “Persiste assimetria altista no balanço de riscos”
Copom: Política comercial dos EUA alimenta incertezas sobre a economia global
Copom: Cenário prescreve pol. monetária em patamar significativamente contracionista por período prolongado
Bradesco tem lucro recorrente de R$ 5,864 bilhões no 1º tri, com alta de 8,6% no trimestre e 39,3% em 12 meses
Copom: Observa-se incipiente moderação no crescimento
Bolsa brasileira está barata e pode continuar assim “eternamente”, dizem gestores
Copom projeta IPCA em 4,8% neste ano e em 3,6% no fim de 2026
Copom: Para próxima reunião, cenário de elevada incerteza e estágio avançado do ciclo demanda cautela adicional
Copom: Leia a íntegra do comunicado
Copom sobe juros para 14,75%, maior patamar desde 2006
Copom eleva taxa Selic para 14,75% ao ano, maior nível desde 2006
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou nesta quarta-feira (7) a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, de 14,25% para 14,75% ao ano. Com isso, o juro básico da economia brasileira subiu ao maior nível desde 2006. Essa medida tende a encarecer o custo dos empréstimos, esfriando o ritmo de atividade […]
Agenda BC: Galípolo reúne-se com Moody’s e Tesouro
FECHAMENTO: Juros futuros ficam sem direção única com mercado de olho em Copom e Fed
Os juros futuros encerraram o pregão desta quarta-feira sem direção única. As taxas de curto prazo subiram em antecipação à decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Também reagiram às sinalizações do presidente do Federal Reserve (Fed) e à alta forte da produção industrial doméstica. Os vértices longos da curva a termo firmaram queda no fim da sessão, seguindo o movimento dos Treasuries americanos, em meio à melhora do humor global após a coletiva do presidente do BC americano, Jerome Powell.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 teve alta de 14,70%, do ajuste anterior, para 14,715%, e a do DI de janeiro de 2027 subiu de 13,96% a 13,985%. Já a taxa do DI de janeiro de 2029 recuou de 13,54%, a 13,50%, e a do DI de janeiro de 2031 fechou em queda de 13,72%, para 13,66%.
Nos Estados Unidos, a tendência da maior parte da sessão também foi de pressão sobre a parte curta da curva, mas o movimento perdeu força na reta final do pregão. Assim, a taxa da T-note de dois anos oscilou de 3,791% para 3,785% e a da T-note de dez anos anotou queda de 4,314%, a 4,274%.
07/05/2025 18:06:48
— Valor Econômico
Rio Bravo desdobra cotas de seu maior FII, focado em varejo
Desaceleração da atividade é risco calculado por Trump, diz Absolute
FECHAMENTO: Ibovespa fecha estável antes da decisão do Copom
Horas antes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, o Ibovespa encerrou perto da estabilidade, com queda de 0,09%, aos 133.398 pontos, depois de oscilar entre os 132.872 pontos e os 134.110 pontos. A subida das ações da Petrobras e de blue chips de alguns bancos limitou as perdas do índice.
Tanto a decisão quanto o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Jerome Powell, não geraram reações no mercado acionário local. Segundo uma parcela dos agentes financeiros ouvidos, uma possível explicação é que a fala de Powell não trouxe grandes novidades e que reforçou a robustez da economia americana, o que ajudou a afastar um pouco temores de um recuo expressivo da atividade nos EUA.
As ações da Petrobras encerraram em alta: as PN subiram 0,46%, enquanto as ON tiveram ganhos de 0,65%. O movimento ocorreu depois de os papéis da petroleira adotarem direções mistas ao longo de boa parte da sessão, de avanço das ordinárias e recuo das preferenciais, o que pode indicar que houve entrada de investidores estrangeiros. Já os papéis da Vale cederam 0,19%. Hoje, o presidente Donald Trump afirmou que não está aberto a reduzir as tarifas de 145% sobre a China, depois de a Casa Branca confirmar o encontro entre os dois países no fim de semana.
Já os papéis do Bradesco recuaram horas antes da apresentação do balanço: as ON do banco cederam 0,84%, enquanto as PN caíram 1,51%. O volume financeiro negociado no Ibovespa foi de R$ 15,2 bilhões e de R$ 19,5 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos fecharam em alta: o Dow Jones subiu 0,70%; o S&P 500 avançou 0,43%; e o Nasdaq subiu 0,27%.
07/05/2025 17:24:53
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas de NY fecham em alta após manutenção dos juros pelo Fed
Em um dia marcado pela alta volatilidade, as principais bolsas de Nova York fecharam esta quarta-feira (07) em alta, estendendo o movimento visto durante a abertura dos negócios, impulsionado pelas notícias de que os Estados Unidos e a China irão se encontrar no próximo sábado para negociar as tarifas. Os índices oscilaram entre os ganhos e perdas durante a tarde, especialmente no decorrer da decisão do Federal Reserve (Fed) e a coletiva de imprensa do presidente Jerome Powell, se firmando no campo positivo nos últimos minutos do pregão.
No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,70%, aos 41.113,97 pontos; o S&P 500 valorizou 0,43%, aos 5.631,28 pontos; e o Nasdaq ganhou 0,27%, aos 17.738,16 pontos. O setor com a maior queda foi o de comunicação (1,84%), enquanto a maior alta foi das ações de tecnologia (0,91%).
As falas de Powell sobre a resiliência da economia americana, por enquanto, afastaram parte dos temores do mercado de uma recessão nos EUA. Ele disse que o Fed não está em um momento de tensão entre as metas do mandato duplo, e talvez nunca esteja, mas é preciso manter isso em mente agora. “Poderíamos estar em posição de ter que equilibrar essas duas coisas [inflação e emprego], o que é, claro, um julgamento de equilíbrio muito difícil que teríamos que fazer.”
Mesmo com o bom desempenho das bolsas, o modelo do banco JP Morgan, que acompanha os discursos de todos os dirigentes do Fed, indicou que as falas de Powell foram mais “hawk” (propensas ao aumento dos juros).
O presidente do banco central americano disse que a autarquia não irá fazer cortes de juros “preventivos” e voltou a reforçar que não há pressa para o banco central americano reduzir os juros. Ele destacou que ainda há muita incerteza, mas apesar das distorções nos dados, como no PIB do primeiro trimestre, a economia americana segue resiliente.
“Podemos olhar para os cortes de 2019 como sendo preventivos. Naquela ocasião, a economia estava enfraquecendo e a inflação estava em 1,6%. Então, esse era um cenário em que era possível agir de forma preventiva”, afirmou. Agora, no entanto, o cenário é diferente, com uma inflação acima da meta, prováveis pressões inflacionárias e previsões de enfraquecimento da economia.
Atakan Bakiskan, economista do banco alemão Berenberg, também enxergou as falas de Powell como “hawk. “O tom geral foi agressivo. A menos que o relatório do payroll de maio mostre um colapso catastrófico no crescimento do emprego (o que não esperamos), isso efetivamente fecha a porta para um corte nas taxas em junho. Continuamos a esperar que o Fed não corte as taxas até o final do ano”, disse.
07/05/2025 17:22:42
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 2,33%, aos R$ 41,95
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,19%, aos R$ 52,90
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 1,10%, aos R$ 35,04
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,35%, aos R$ 28,55
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,46%, aos R$ 30,29
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 1,18%, aos R$ 37,80
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 1,51%, aos R$ 13,04
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 1,42%, aos R$ 29,31
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 0,42%; aos R$ 14,27
FECHAMENTO: Dólar avança em dia de frustração com medidas na China e após Fed
O dólar à vista encerrou a sessão desta quarta-feira em alta, em dia de decisão de juros do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central, além de algum mau humor oriundo da frustração dos agentes com as medidas de estímulo à economia chinesa. O dólar já exibia valorização contra o real pela manhã e à tarde ganhou um pouco mais de ímpeto diante de um tom conservador e cauteloso do presidente do Fed, Jerome Powell.
Assim, terminadas as negociações do mercado “spot”, o dólar registrou alta de 0,62%, cotado a R$ 5,7458, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6979 e encostado na máxima de R$ 5,7629. Já o euro comercial ficou estável, a R$ 6,4951. Perto das 17h10, no exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,69%, aos 99,926 pontos.
07/05/2025 17:11:28
— Valor Econômico
Cancelamento da antecipação do benefício do INSS é oficializada
GIRO DO MERCADO: Dólar ganha força globalmente e toca R$ 5,76 com Powell
O dólar se fortaleceu ante o real e contra as suas moedas pares nesta tarde, à medida que os investidores reagem aos comentários do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, durante a coletiva de imprensa após a decisão do BC americano de manter os juros na faixa de 4,25% a 4,5%.
Evitando dar um direcionamento sobre o futuro da política monetária, Powell disse que o Fed poderá focar tanto no seu mandato de inflação a 2% ou no de pleno emprego, de acordo com a evolução do quadro macroeconômico em meio à guerra tarifária.
Por volta de 16h20, o dólar comercial avançava 0,81%, a R$ 5,7564, perto da máxima intradiária de R$ 5,7609. Já o índice DXY, que mede a força da moeda americana ante seis pares, avançava 0,56%, a 99,798 pontos.
No mercado de juros, as taxas de curto prazo voltaram a subir em ritmo mais forte tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos com as falas de Powell. Por aqui, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 avançava de 13,96% a 14,01%, enquanto a taxa da T-note de dois anos subia de 3,791% a 3,803% nos Estados Unidos.
Já no mercado acionário, as bolsas apresentaram melhora à medida que Powell não pintou um quadro de enfraquecimento mais forte da economia americana. No horário mencionado anteriormente, o Ibovespa recuava 0,20%, a 133.260 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,24% em Nova York, a 5.620,48 pontos.
07/05/2025 16:24:23
— Valor Econômico
Powell: Se inflação e desemprego aumentarem, Fed enfrentará situação difícil
FECHAMENTO: Petróleo tem queda firme com atenção a excesso de oferta
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta quarta-feira em queda firme, dando prosseguimento à desvalorização observada nos preços nas últimas semanas em meio a um excesso de oferta e dúvidas sobre a demanda diante da possibilidade de uma desaceleração mais intensa da economia global.
Na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petróleo tipo Brent para julho fechou em queda de 1,66%, a US$ 61,12. Já na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para junho encerrou o dia em baixa de 1,73%, a US$ 58,07 por barril.
Preocupações com o aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) falaram mais alto que os sinais positivos das negociações comerciais entre Estados Unidos e China e uma segunda queda semanal no volume estocado de petróleo nos EUA. Para Robert Younger, do Mizuho, a maioria dos elementos nos dados semanais de estoques foram pessimistas, exceto pela queda de 98 mil barris por dia na produção americana.
07/05/2025 16:45:32
— Valor Econômico
Powell diz que críticas de Trump não afetam seu trabalho
Dólar à vista amplia valorização e ultrapassa barreira de R$ 5,75 durante falas de Powell
Bitcoin reduz ganhos após Powell declarar que não há pressa para reduzir juros
Powell: Não vivemos uma situação em que podemos cortar juros preventivamente
Contra o consenso, ex-BC espera alta de 0,25% da Selic e avalia que "mercado não entendeu" comunicação da autoridade
Powell destaca incerteza, mas volta a dizer que não há pressa para cortar juros
RD Saúde lidera perdas do Ibovespa e cai ao menor nível desde 5/2022 após balanço
Bolsas de NY e dólar registram piora após decisão do Fed; rendimento dos Treasuries caem
FECHAMENTO: Ouro realiza lucros e termina sessão em queda firme
O contrato futuro de ouro encerrou o pregão desta quarta-feira em queda, em um movimento de realização de lucros diante de um otimismo renovado com a possibilidade de conversas entre Estados Unidos e China no âmbito comercial, o que pode moderar a demanda por ativos vistos como seguros.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em junho fechou em queda de 0,90%, negociado a US$ 3.391,90 por onça-troy.
O dólar e as bolsas de Nova York ganharam força no início da sessão desta quarta-feira, diante da possibilidade de um início de negociações comerciais entre EUA e China neste fim de semana, o que melhorou o apetite por risco. O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, enfatizou que a reunião será apenas para conversas iniciais.
Apesar das perdas de quarta-feira, o ouro permanece em alta de mais de 4% na semana devido à persistente incerteza do mercado em relação à política comercial dos EUA e ao aumento das tensões geopolíticas na Europa, no Oriente Médio e entre Índia e Paquistão.
07/05/2025 15:31:23
— Valor Econômico
Fed: Incerteza aumentou, mas economia segue se expandindo em ritmo sólido
Nos vaivéns de ciclos de juros, gestão de recursos se reinventa
Copom inicia às 14h35 a segunda etapa do segundo dia de reuniões
Fed mantém taxas de juros inalteradas na faixa de 4,25% a 4,50%
BC teve ganho de R$ 15,790 bilhões com swaps em abril
Fluxo cambial anota entrada de US$ 7,220 bilhões em abril
GIRO DO MERCADO: Moedas ligadas à economia chinesa lideram desvalorização
A manhã desta quarta-feira vem sendo marcada pela depreciação de moedas de mercados ligados à economia chinesa e aos preços das commodities. A leitura entre operadores é que as medidas de estímulo anunciadas pela China hoje estão aquém do necessário para dar um impulso mais forte à atividade no país. Além disso, há ainda cautela por parte dos agentes financeiros em dia de decisão de juros nos Estados Unidos e no Brasil.
Assim, perto das 12h20, o dólar apreciava 0,58% frente ao real, a R$ 5,7435, enquanto a moeda americana valorizava 1,16% ante o won sul-coreano; 1,09% contra o dólar taiwanês; 0,67% ante o dólar australiano e 0,55% ante o peso chileno. A sessão também é marcada por uma falta de direção nas bolsas de Wall Street, com o índice Dow Jones em alta de 0,41%, mas o S&P 500 recuando 0,03% e o Nasdaq caindo 0,37%. No Brasil, o índice Ibovespa depreciava 0,44%, aos 132.934 pontos.
07/05/2025 14:30:33
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos têm oscilação contida à espera da decisão do Fed
À espera da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), os ativos financeiros globais e locais têm oscilações contidas na tarde desta quarta-feira. No exterior, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras seis moedas fortes, ganha fôlego, mas de forma ainda contida, ao mesmo tempo em que as bolsas de Nova York tentam se firmar em alta e os rendimentos dos Treasuries se ajustam em queda.
Por volta de 14h25 (de Brasília), o índice DXY subia 0,33%, aos 99,565 pontos; a taxa da T-note de dez anos recuava 2,4 pontos-base, para 4,290%; e, nas bolsas de Nova York, o índice Dow Jones ganhava 0,94%; o S&P 500 avançava 0,45%; e o Nasdaq tinha alta de 0,02%, após ter operado em queda mais cedo.
Entre os ativos locais, os movimentos são bastante contidos. No horário acima, o dólar subia 0,50%, a R$ 5,7389; a taxa do DI para janeiro de 2027 avançava de 13,96% para 14,005%; e o Ibovespa recuava 0,07%, aos 133.428 pontos.
07/05/2025 14:30:13
— Valor Econômico
Ecopower estreia no mercado de capitais com captação de R$ 10 milhões com CRI
Em reunião com novo presidente do INSS, Febraban e ABBC pedem frente de trabalho contra fraudes
Mercado segue dividido sobre possível alteração no balanço de riscos no Copom, diz BGC
FECHAMENTO: Bolsas caem na Europa com realização de lucros e cautela antes da decisão do Fed
Os principais índices de ações da Europa fecharam em queda nesta quarta-feira, com investidores realizando lucros das últimas sessões, enquanto a temporada de balanços e a guerra comercial dos Estados Unidos seguem no radar do mercado. O mercado europeu também esteve cauteloso antes da decisão do Federal Reserve (Fed), que deve manter as taxas de juros americanas inalteradas, mas pode fornecer pistas sobre os próximos passos da política monetária.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve queda de 0,54%, aos 533,44 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, recuou 0,44%, aos 8.559,33 pontos, e o DAX, de Frankfurt, cedeu 0,58%, aos 23.115,96 pontos. O CAC 40, de Paris, caiu 0,91%, aos 7.626,84 pontos.
No cenário macro, as vendas no varejo da zona do euro no mês de março surpreenderam e registraram queda de 0,1%, representando o primeiro recuo em cinco meses. A estimativa média dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal” era de uma alta de 0,1%.
Daqui para a frente, a Pantheon Macroeconomics acredita que, embora as tensões comerciais possam pesar sobre a confiança do consumidor europeu, isso não deve ter um impacto significativo sobre o consumo. “A recuperação contínua da renda real disponível e o mercado de trabalho ainda apertado devem permitir que as famílias mantenham seus níveis de gastos”, afirma Melanie Debono, economista sênior para Europa.
07/05/2025 12:57:51
— Valor Econômico
Ações da Vamos lideram perdas após balanço apresentar lucro líquido menor do que o esperado
Caixa Seguridade cai mais de 2% após divulgação do resultado do 1° tri
GIRO DO MERCADO: Ativos globais avançam com menor tensão comercial e à espera do Fed
O dólar no exterior, os futuros de ações em Nova York e os rendimentos de Treasuries operam em alta, impulsionados pela notícia de que os Estados Unidos e a China iniciarão negociações comerciais, enquanto os investidores esperam que o Federal Reserve (Fed) mantenha juros inalterados na decisão de hoje e apostam em um ritmo mais lento de cortes este ano.
Por volta de 10h10, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – subia 0,20% a 99,43 pontos. A moeda avançava 0,39% contra o real, negociada a R$ 5,7323, em linha com o movimento no exterior.
Já o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,40%; o do S&P 500 ganhava 0,27% e o do Nasdaq 0,20%. O rendimento da T-note de 10 anos avançava de 4,314% do ajuste anterior, para 4,329%. Os investidores aguardam comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, sobre tarifas e dados econômicos mais recentes, que mostraram resiliência da economia dos EUA.
Por aqui, os juros futuros subiam, com foco na decisão de política monetária do Banco Central, após o resultado bem mais forte que o esperado da produção industrial de março. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 avançava de 14,70% no ajuste anterior, para 14,75%.
07/05/2025 10:16:31
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: RD tomba após balanço; Azul tem dia de recuperação
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
RD Saúde ON | -8,28% | Recua. Segundo analistas, o primeiro trimestre foi marcado pelo desempenho abaixo do esperado do. Ebitda ajustado e há dúvidas sobre a retomada da empresa no segundo trimestre. |
Vamos ON | -7,88% | Tem queda. Para os analistas da. XP, o lucro apresentado pela empresa no primeiro trimestre ficou abaixo do consenso de mercado e as novas metas divulgadas pela companhia podem levar a revisões negativas das estimativas das instituições. |
Azzas 2154 ON | -4,01% | Cede ampliando as perdas de 0,18% vistas na véspera. |
Azul PN | +3,47% | Sobe. Os papéis da companhia passam por recuperação após sessões de queda. Segundo analistas, a correção é impulsionada por movimentos técnicos de equilíbrio de “short” (posições que se beneficiam da queda) e do preço do ativo. |
Brava ON | +2,94% | Tem alta ampliando o forte avanço registrado na véspera. O movimento ocorre depois do tombo da última segunda-feira (5), quando a ação caiu mais de 4%. |
Eneva ON | +2,26% | Avança. As ações passam por sessões mais positivas depois de dois pregões de queda. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Caixa Seguridade foca em produtos com potencial de crescimento no longo prazo, diz diretor financeiro
BC vende oferta integral de 25 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Caixa Seguridade: Cenário econômico desafiador influenciou queda de seguro prestamista
EUA/DoE: Estoques de petróleo caem em 2,03 milhões de barris na semana passada; consenso: -1,3 milhão
Ibovespa recua em meio à cautela antes das decisões de Fed e Copom
Caixa Seguridade vai distribuir R$ 930 milhões em dividendos
Copom encerra às 11h17 a primeira etapa do segundo dia de reuniões
Caixa Seguridade tem resultado neutro no 1° tri, diz Itaú BBA
Visa diz que já liquidou US$ 225 milhões com stablecoins e quer chegar a US$ 1 bilhão
Estrangeiros aportam R$ 543,1 milhões na B3 em 5 de maio e saldo positivo do ano atinge R$ 11,8 bilhões
Dólar amplia ritmo de alta e sobe a R$ 5,73 com ajuste de posições antes do Fed
ABERTURA: Bolsas de NY abrem em leve alta com foco na reunião do Fed e encontro entre EUA e China
As principais bolsas de Nova York abriram esta quarta-feira (07) em leve alta, reagindo à confirmação dos governos chinês e americano de que representantes de ambos os países se encontrarão em Genebra, na Suíça, no próximo sábado para discutir a guerra comercial. Os agentes financeiros, no entanto, se mantêm cautelosos à espera da reunião sobre política monetária do Federal Reserve (Fed) hoje, às 15h.
Próximo às 10h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,41%, aos 40.994,36 pontos; o S&P 500 avançava 0,21%, aos 5.618,91 pontos; e o Nasdaq tinha alta de 0,13%, aos 17.713,21 pontos. Os setores com melhor desempenho durante o início dos negócios são o de comunicação (0,87%) e consumo discricionário (0,51%).
Reagindo ao lucro acima do consenso e assinaturas de streaming acima do esperado, as ações da Disney sobem 9,02% na abertura, enquanto os ativos da Uber caem 5,32% após receitas abaixo das expectativas. As ações que mais subiam no horário eram da AMD (4,41%) e EA (2,25%).
O consenso no mercado é de que o Fed mantenha os juros inalterados na reunião de hoje, com apenas 1% das apostas indicando corte, de acordo com o “FedWatch Tool” do CME, com o primeiro corte sendo projetado apenas para julho. Neste contexto, os agentes financeiros ficarão de olho na linguagem utilizada no comunicado da decisão e na coletiva de imprensa do presidente Jerome Powell.
“Espera-se que a declaração do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) reconheça as preocupações tarifárias entre os dirigentes, mas ela pode não fornecer indicações claras sobre as expectativas futuras para as taxas”, disse Moheb Hanna, do Oanda. O economista ainda atenta que mudanças de linguagem de decisões anteriores, como “a incerteza em torno das perspectivas econômicas aumentou” ou “a inflação permanece relativamente elevada”, estarão no radar dos investidores.
Apesar da iminente reunião entre China e Estados Unidos, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, tentou amenizar as expectativas do mercado em entrevista à Fox News. “Minha impressão é que isso será sobre a redução da tensão, não sobre o grande acordo comercial. Precisamos reduzir a tensão antes de podermos avançar”, disse.
07/05/2025 10:41:44
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa ronda estabilidade em meio à alta dos juros futuros e negociações entre China e EUA
O Ibovespa ronda a estabilidade nesta quarta-feira, diante da abertura das negociações entre China e Estados Unidos. Ambos os países confirmaram a primeira reunião oficial para discutir as tarifas recíprocas no próximo sábado, em Genebra, na Suíça, reduzindo as tensões comerciais. Ainda assim, os investidores operam com cautela, em meio ao desempenho misto das principais ações ligadas às commodities e a alta dos juros futuros, enquanto aguardam as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Federal Reserve (Fed).
Por volta das 10h30, o índice subia 0,01%, aos 133.532 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 134.110 pontos, e a mínima atingiu os 134.517 pontos. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 12,4 bilhões. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 0,17% e o pan-europeu Stoxx 600 perdia 0,60%.
Os juros futuros operam em alta e pressionam as ações domésticas, refletindo o resultado bem mais forte que o esperado da produção industrial de março. Assim, Magazine Luiza ON caía 1,72% e Cogna ON perdia 1,72%.
As ações ordinárias da Vale avançavam 0,42%, ao passo que o papel preferencial da Petrobras cedia 0,23%. As ações de bancos operam em alta e o Bradesco PN ganhava 0,15%, a poucas horas de divulgar seu balanço. Entre as maiores valorizações, BB seguridade subia 1,98%, depois de ter recuado 7,44% na véspera após os resultados do primeiro trimestre. Azul PN ganhava 2,08%.
Na ponta contrária, RD Saúde perdia 9,31%, após apresentar resultados abaixo do esperado, segundo o Citi e o Jefferies.
07/05/2025 10:35:29
— Valor Econômico
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,62%, aos R$ 37,59
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,53%, aos R$ 28,60
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,77%, aos R$ 14,32
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,10%, aos R$ 28,93
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,36%, aos R$ 30,26
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,68%, aos R$ 43,24
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,85%, aos R$ 53,45
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,06%, aos 133.592 pontos
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,45%, aos R$ 13,30
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,46%, aos R$ 34,82
Bitcoin sobe mais de 3% e volta aos US$ 97 mil com atenção a China e decisão do Fed
´PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro avança com negociações entre China e EUA no radar
ABERTURA: Dólar ronda a estabilidade em dia de decisões do Fed e do Copom
O câmbio doméstico ronda a estabilidade no início dos negócios à vista desta quarta-feira, em um dia de ansiedade entre os participantes do mercado antes das decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central do Brasil. O comportamento não é diferente do observado em outros mercados emergentes relevantes, em que o dólar também opera perto da estabilidade. Além disso, a moeda americana também não adota sinal único nos mercados desenvolvidos, em um sinal de que as atenções dos mercados estão totalmente voltadas às indicações do Fed.
Por volta das 9h30, o dólar era negociado a R$ 5,7153, em alta de 0,09% no mercado à vista, enquanto o dólar futuro para junho recuava 0,03%, a R$ 5,7475. No mesmo horário, o euro comercial recuava 0,03%, para R$ 6,4930.
A decisão do Fed, em particular, pode ter efeito no comportamento do câmbio doméstico ao longo da sessão. Embora seja amplamente esperada a manutenção dos juros entre 4,25% e 4,50%, o mercado aguarda sinais do presidente do banco central americano, Jerome Powell, sobre os próximos passos na condução da política monetária, enquanto o Fed monitora o impacto das tarifas comerciais sobre a atividade econômica e a inflação nos Estados Unidos.
No horário acima, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras seis moedas fortes, subia 0,21%, para 99,446 pontos. Já entre os mercados emergentes, o dólar caía 0,10% contra o peso mexicano; subia 0,11% em relação ao peso chileno; e tinha alta de 0,44% contra o rand sul-africano.
07/05/2025 09:38:12
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Futuros de NY operam em alta à espera de decisão do Fed e reunião entre EUA e China
Os índices futuros das principais bolsas de Nova York operam em alta na manhã desta quarta-feira (07), na qual a atenção dos investidores está dividida entre a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) às 15h e a confirmação de que os Estados Unidos e a China iniciarão as negociações sobre a guerra comercial no próximo sábado, em Genebra, na Suíça.
Próximo às 9h30 (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones subia 0,43%, aos 41.095 pontos; o do S&P 500 avançava 0,29%, aos 5.642,25 pontos; e o do Nasdaq ganhava 0,17%, aos 19.909,50 pontos. No pré-mercado, as ações da Disney subiam 8,76% após a empresa reportar lucros acima do esperado e um aumento nas assinaturas de streaming. Já os papéis da Uber cediam 3,68%, com uma decepção do mercado nas receitas.
O consenso no mercado é de que o Fed mantenha os juros inalterados na reunião de hoje, com apenas 1% das apostas indicando corte, de acordo com o FedWatch Tool, do CME. Os dados da ferramenta também apontam que os agentes financeiros projetam um primeiro corte somente em julho.
“A linguagem da declaração e as observações do presidente Jerome Powell na coletiva de imprensa terão um impacto fundamental nos mercados. Acreditamos que o Comitê não se comprometerá com a flexibilização da política monetária em breve, sugerindo que os riscos estão direcionados para uma reversão parcial das expectativas do mercado”, avalia a Pantheon Macroeconomics.
Sobre a negociação, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, e o representante comercial dos EUA (USTR), Jamieson Greer, vão viajar para Genebra, na Suíça, para se reunir com a delegação da China, liderada pelo vice-premiê, He Lifeng. A viagem foi anunciada em comunicados divulgados ontem à noite pelos governos chinês e americano.
Em entrevista à Fox News, Bessent buscou amenizar as expectativas. “Minha impressão é que isso será sobre a redução da tensão, não sobre o grande acordo comercial, mas precisamos reduzir a tensão antes de podermos avançar”, disse.
07/05/2025 09:36:40
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros têm alta após surpresa na produção industrial em dia de Fed e Copom
Os juros futuros operam em alta firme na manhã desta quarta-feira, em um dia no qual os participantes do mercado aguardam com ansiedade as decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central do Brasil. O viés das taxas domésticas ecoa o comportamento dos Treasuries, cujos rendimentos também operam em alta, e ainda reflete o resultado bem mais forte que o esperado da produção industrial de março, o que leva o mercado a corrigir eventuais excessos vistos ontem, quando houve queda firme dos juros futuros.
Por volta de 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 14,70% no ajuste anterior para 14,725%; a do DI para janeiro de 2027 escalava de 13,96% para 14,035%; a do contrato para janeiro de 2029 passava de 13,54% para 13,58%; e a do DI para janeiro de 2031 avançava de 13,72% para 13,74%.
A alta de 1,2% da produção industrial na passagem de fevereiro para março surpreendeu com folga o consenso do mercado (+0,3%), o que confere uma alta mais firme aos juros de curto e de médio prazo na curva doméstica. O comportamento, inclusive, é semelhante ao observado no mercado de Treasuries, onde há uma pressão de alta maior nos vértices curtos da curva, enquanto os mais longos ficam perto dos níveis de fechamento da sessão anterior.
07/05/2025 09:25:28
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,22%, aos 135.970 pontos
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,04%, a R$ 5,7080
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,17% a R$ 5.740,000
PRÉ-ABERTURA: Exterior guia mercados de câmbio e juros em dia de Fed e Copom
No dia em que as decisões do Federal Reserve (Fed) e do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil estão no foco dos agentes de mercado, a indicação de um início de conversas entre Estados Unidos e China sobre as relações comerciais entre os dois países também chama atenção no exterior. O dólar não adota sinal único ante moedas principais e de mercados emergentes nesta manhã, ao mesmo tempo em que os juros dos Treasuries longos exibem leve alta.
O dia é de poucos movimentos nos mercados de câmbio e de juros no exterior, na medida em que há uma expectativa sobretudo pela decisão do Fed. Embora a manutenção dos juros entre 4,25% e 4,50% seja amplamente esperada, o mercado aguarda sinalizações do presidente do banco central americano, Jerome Powell, sobre o rumo das taxas de juros e sobre a avaliação do cenário econômico diante do impacto das tarifas comerciais sobre a economia dos EUA.
Por volta de 8h55 (de Brasília), a taxa da T-note de dez anos subia 2 pontos-base (0,02 ponto percentual), ao passar de 4,314% para 4,334%, enquanto o índice DXY do dólar avançava 0,16%, para 99,41 pontos. Vale lembrar, ainda, que houve uma série de medidas de estímulos monetários anunciados à noite pelo Banco do Povo da China (PBoC), que incluem corte no compulsório bancário e nas taxas de juros e de empréstimo do país.
No Brasil, a repercussão do INSS segue no radar e os agentes monitoram a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após a descoberta da fraude, o que pode ter reflexos no comportamento dos mercados locais.
07/05/2025 08:59:05
— Valor Econômico
Ouro recua com otimismo entre EUA e China após subir nas sessões anteriores
Rendimento dos Treasuries sobem antes de Fed, com apostas em ritmo lento de cortes de juros
O que esperar desta ‘Superquarta’ de decisões do Fed e do Copom sobre juros
Dólar sobe no exterior com negociações tarifárias entre EUA e China e Fed no radar
Galípolo viajará entre 9 e 17 de maio para Suíça, China e Espanha
Bolsas da Europa realizam lucros após ganhos recentes e operam em queda
Petróleo avança de olho em potencial redução de tensões comerciais
Zona do euro: Vendas no varejo caem 0,1% em março ante fevereiro; consenso +0,1%
Alemanha: Encomendas à indústria sobem 3,6% em março ante fevereiro; consenso +1,0%
China: Reservas cambiais sobem acima do esperado em abril e totalizam US$ 3,282 trilhões
AGENDA DO DIA: Decisões de Copom e Fed são destaque
As decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central do Brasil devem concentrar as atenções do mercado. Os investidores também acompanhar de perto a entrevista do presidente do Fed, Jerome Powell, em busca de sinais dos próximos passos da autarquia.
Entre os indicadores, a produção industrial brasileira de março deve ser observada.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quarta-feira:
FGV informa Índice de Variação de Aluguéis Residenciais de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre) informa, às 8h, o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar/FGV) de abril. O Ivar de março de 2025 caiu 0,31%, desacelerando o movimento de alta registrado em fevereiro. Esse resultado contribuiu para reduzir a variação acumulada em 12 meses para 6,55% em março de 2025, considerando que em março do ano anterior os preços registraram alta de 1,06%. A variação acumulada em 12 meses, representou uma taxa 1,46 ponto percentual menor em relação aos 8,01% reportados em fevereiro de 2025.
IBGE publica pesquisa industrial nacional de março – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) de março. Em fevereiro de 2025, a produção industrial nacional variou -0,1% frente a janeiro, na série com ajuste sazonal. Em relação a fevereiro de 2024, na série sem ajuste, houve crescimento de 1,5%, nona taxa positiva consecutiva. O acumulado no ano foi a 1,4% e o dos últimos 12 meses chegou a 2,6%.
CNI apresenta Indicadores Industriais de março – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresenta, às 10h, os Indicadores Industriais de março. O faturamento real da indústria aumentou 1,6% entre janeiro e fevereiro. Com isso, a receita bruta das empresas do setor, descontada a inflação, acumula alta de 5,5% em 2025, em relação a dezembro de 2024. O número de horas trabalhadas na produção subiu 2%, em fevereiro. Assim como o faturamento, o indicador cresceu pelo segundo mês consecutivo. Em 2025, o número de horas trabalhadas na produção acumula alta de 3,3%. Em fevereiro, a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) da indústria permaneceu em 78,9%, considerando a série livre de efeitos sazonais. Em relação ao mesmo mês do ano passado, a UCI recuou 0,6 ponto percentual. O emprego industrial segue trajetória de alta. Na passagem de janeiro para fevereiro, os postos de trabalho do setor aumentaram 0,4%. Em 2025, o emprego industrial acumula alta de 0,8%. Apesar disso, a massa salarial da indústria e o rendimento médio do trabalhador caíram. O primeiro recuou 0,6%, acumulando queda de 1,4% nos dois primeiros meses do ano em relação ao mesmo período do ano passado. O segundo caiu 1% na passagem de janeiro para fevereiro e totaliza 4,1% de recuo no primeiro bimestre de 2025 frente ao primeiro bimestre de 2024.
CNC anuncia Pesquisa de Endividamento (Peic) de abril – A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) anuncia, às 10h30, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) de abril. Em março, 77,1% das famílias relataram ter dívidas a vencer, mas a parcela inadimplente ficou estável em 28,6%. Já o percentual de famílias que não terão condições de pagar dívidas vencidas recuou para 12,2%. O levantamento também mostra que o tempo de inadimplência está diminuindo: 47,6% dos inadimplentes estão com dívidas em atraso há mais de 90 dias. Ao mesmo tempo, o comprometimento da renda com dívidas se manteve em 29,9%, e 20,8% das famílias afirmam comprometer mais da metade da renda com o pagamento dessas obrigações.
BC divulga Índice de Commodities Brasil (IC-Br) de abril – O Banco Central divulga, às 14h30, o Índice de Commodities Brasil (IC-Br) de abril. O preço das matérias-primas com influência sobre a inflação apresentou queda de 3,05% em março, após variação negativa de 4,45% um mês antes, de acordo com o Índice de Commodities Brasil (IC-Br). Em 12 meses, o indicador teve avanço de 21,02%, conforme divulgado nesta quarta-feira pelo Banco Central (BC). O IC-Br é construído com base nos preços das commodities agrícolas, metálicas e energéticas convertidos para reais. Em dólares, a variação foi negativa em 2,89% em março e teve alta de 4,73% em 12 meses. Entre os três subgrupos que compõem o IC-Br, o de commodities agropecuárias mostrou queda de 4,97% em março e alta de 18,65% em 12 meses. Já o preço das commodities metálicas subiu 3,54% no terceiro mês de 2025 e fechou 12 meses com alta de 39,60%. As commodities energéticas, por sua vez, tiveram queda de 1,53% em março. Em 12 meses, houve avanço de 12,56%.
BC anuncia fluxo cambial semanal – O Banco Central (BC) anuncia, às 14h30, o fluxo cambial da semana encerrada em 2 de maio. O fluxo cambial anotou entrada líquida de US$ 107 milhões na semana entre 22 e 25 de abril. O saldo é resultado da entrada de US$ 729 milhões via conta financeira e saída de US$ 622 milhões pela conta comercial. No acumulado de abril, até o dia 25, o fluxo cambial anota entrada líquida de US$ 2,591 bilhões, diante do ingresso de US$ 4,742 bilhões pela conta comercial e da saída de US$ 2,151 bilhões pela via financeira. Já no acumulado de 2025, até o dia 25 de abril, o fluxo cambial registra saída líquida de US$ 13,342 bilhões, em meio à saída de US$ 25,368 bilhões pela via financeira e pela entrada de US$ 12,026 bilhões pela via comercial.
Secex apresenta balança comercial de abril – A Secretaria de Comércio (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) apresenta, às 15h, o resultado da balança comercial referente ao mês de abril. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,53 bilhões na quarta semana de abril, informou a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/Mdic). O valor é resultado de exportações de US$ 7,21 bilhões e importações de US$ 4,68 bilhões no período. Em abril, a balança acumula superávit de US$ 7,048 bilhões e, em 2025, tem saldo positivo de US$ 17,029 bilhões.
Copom comunica decisão sobre a taxa Selic – O Comitê de Política Monetária anuncia, a partir das 18h30, a decisão sobre a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, atualmente em 14,25% ao ano, a ser praticada até 18 de junho de 2025. Das 124 instituições financeiras e consultorias ouvidas em pesquisa feita pelo Valor, 117 projetam aumento de 0,5 ponto percentual (p.p.), para 14,75% ao ano. Cinco esperam elevação de 0,25 p.p e duas, alta de 0,75 p.p.
MBA publica pedidos de hipotecas nos EUA na semana – A associação de bancos hipotecários (MBA, na sigla em inglês) mostra, às 8h (de Brasília), o número de pedidos de hipotecas nos EUA na semana até 2 de maio. Na semana anterior, houve baixa de 4,2%.
EIA expõe estoques de petróleo e derivados nos EUA na semana – A Administração de Informações de Energia (EIA, sigla em inglês) dos EUA expõe, às 11h30 (de Brasília), os estoques semanais de petróleo e derivados nos EUA na semana até 2 de maio. Na semana anterior, os estoques de petróleo bruto diminuíram em 2,696 milhões de barris e os de gasolina recuaram em 4,002 milhões de litros.
Fomc divulga decisão de política monetária – O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve divulga, às 15h (de Brasília), sua decisão de política monetária. Às 15h30, o presidente do Fed, Jerome Powell, concede entrevista coletiva para comentar a decisão. A expectativa predominante do mercado é que o Fomc manterá a taxa de juros inalterada na faixa atual de 4,25% a 4,50%. A atenção se voltará então para a comunicação do Fed e a entrevista coletiva de Powell para obter mais pistas sobre o futuro da política monetária e o momento de um possível corte nas taxas.
Lula estará em trânsito para a Rússia – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve passar a maior parte desta quarta-feira em trânsito. O chefe de Estado brasileiro está a caminho da capital russa por conta da celebração dos 80 anos do “Dia da Vitória”. Antes de chegar ao destino final, porém, a previsão é que o avião presidencial faça uma escala em Casablanca, no Marrocos — o que deve acontecer apenas por volta das 6h30 (hora de Brasília). A chegada à Rússia deve acontecer às 19h30 (hora local, 13h30 de Brasília).
Plenário do Senado vota PEC que inclui guardas municipais na segurança pública – O Plenário do Senado, que se reúne às 14h, pode votar a PEC 37/2022, que inclui as guardas municipais e os agentes de trânsito entre os órgãos que compõem a segurança pública.
Comissão do Senado vota projeto da lei geral do licenciamento ambiental – A Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado vota, às 9h, o projeto da lei geral do licenciamento ambiental. O texto regulamenta o artigo 225 da Constituição e define normas para a concessão de licenças ambientais por parte da União, Estados, Distrito Federal e municípios. A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Seando também aprecia o projeto às 14h.
CCJ do Senado vota fim da reeleição – A PEC que acaba com a possibilidade de reeleição de prefeitos, governadores e presidente a partir de 2030 está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado da reunião que começa a partir das 9h. Também está pautado o PL 636/2023, da Câmara dos Deputados, que busca dar mais efetividade ao Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil. Os senadores que integram a CCJ deverão votar, ainda, o projeto que dá aos cartórios o poder de cobrar dívidas, o que hoje é feito por oficiais de justiça.
Comissão da Câmara recebe ministro do Trabalho – A Comissão de Trabalho da Câmara reúne-se às 10h e recebe o minsitro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, para apresentação do plano de trabalho da pasta para 2025.
Haddad reúne-se com homólogo mexicano – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está no México, onde, às 11h (hora local, 14h de brasília), terá reunião com Edgar Amador Zamorra, secretário de Hacienda e Crédito Público do México.
Galípolo e diretores participam do 2º dia de reunião do Copom – A diretoria colegiada do Banco Central (BC) se reúne para o segundo dia de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). O presidente e os oito diretores do órgão vão decidir sobre o patamar da taxa básica de juros, atualmente em 14,25% ao ano. Pela manhã, das 10h às 11h, a diretoria tem uma sessão de análise de conjuntura. Já de tarde, das 14h30 às 18h30, o Copom decide sobre a Selic.
Mercadante participa de eventos da ABDE e da Embrapa – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, estará em Brasília, onde, às 10h, participa da Assembleia Eleitoral e Extraordinária da ABDE (Associação Brasileira de Desenvolvimento) e, às 18h, do 52º Aniversário da Embrapa e Lançamento da Jornada pelo Clima.
07/05/2025 07:21:55
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem com foco em negociações comerciais de EUA e China
As bolsas da Ásia fecharam em alta, em sua maioria, com as bolsas de Tóquio e Seul retornando do feriado e os investidores otimistas após a confirmação de que os Estados Unidos e a China manterão negociações sobre tarifas, reduzindo as tensões comerciais.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em queda de 0,14% a 36.779,66 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 0,55% a 2.573,80 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,13% a 22.691,88 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,80% a 3.342,66 pontos.
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, e o representante comercial, Jamieson Greer, viajarão para a Suíça na quinta-feira para se encontrar com o principal representante econômico de Pequim. Bessent disse em que as negociações eram preliminares e se tratará de uma redução da tensão, não de um grande acordo comercial.
Nos mercados chineses, os agentes avaliam anúncios de estímulos de Pequim, com as autoridades anunciando novas medidas de afrouxamento monetário. “Elas ajudarão a sustentar o crescimento na margem. Mas qualquer impulso à demanda por crédito será modesto e as medidas de hoje não substituem uma expansão do apoio fiscal”, diz a Capital Economics.
07/05/2025 06:37:04
— Valor Econômico
Gestores japoneses veem ações locais como alternativa à China para atrair investidores
Preço do ouro pode se consolidar na faixa de US$ 3.000 a US$ 3.300 a onça no curto prazo
Mercados asiáticos sobem com corte de juros na China e preparativos para conversas com os EUA
Preços do minério de ferro sobem em meio a sentimento positivo
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