Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 01/05/2025
Bolsa de Xangai não abre em razão de feriado
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 0,3%, aos 22.192,51 pontos, seguindo Wall Street
Preço do cobre sobe; preocupações com oferta e avanços em acordos comerciais sustentam o mercado
AGENDA DE AMANHÃ: ‘Payroll’ é destaque
O relatório de empregos (“payroll”) dos Estados Unidos referente a abril é o principal destaque da agenda desta sexta-feira, 2 de maio. Ainda no exterior, a leitura preliminar da inflação de abril da zona do euro também será conhecida.
Agenda de sexta-feira, 2 de maio
30/04/2025 19:27:14
— Valor Econômico
FT: Existe uma forma viável de financiar a descarbonização
FT: Ondas no ‘mar calmo’ do mercado de títulos merecem atenção
Bolsa de Seul abre estável, aos 2.556,52 pontos, com procura pro pechinchas
Agenda BC: Galípolo recebe o embaixador da China
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,5%, aos 36.636,55 pontos, liderado por montadoras
ENTREVISTA: Arte pode trazer bom retorno, diz Eduardo Costantini
Preço do ouro se consolida; fundamentos sólidos apesar da recente liquidação
AGENDA DA SEMANA: Fed e Copom são destaques
FECHAMENTO: Bolsas de Nova York registram forte alta após balanços de Meta e Microsoft
As principais bolsas de Nova York fecharam esta quinta-feira (01) em alta, especialmente o índice Nasdaq, após os resultados trimestrais de Microsoft e Meta superarem as expectativas do mercado e afastarem parte da narrativa de perda de força da Inteligência Artificial (IA) e gastos excessivos no setor. Os agentes financeiros aguardam os balanços de Apple e Amazon após o fim do pregão.
No fechamento, o Dow Jones subiu 0,20%, aos 40.752,78 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,63%, aos 5.604,10 pontos. O Nasdaq teve a maior alta do dia, com valorização de 1,52%, aos 17.710,74 pontos, impulsionado pelo desempenho de ações do setor de tecnologia (2,21%), que compõem a maior parte do índice.
As ações da Meta sobem 4,23% hoje, após a empresa ter registrado lucro de US$ 16,64 bilhões no 1º trimestre deste ano, uma alta de 35% com o mesmo período do ano anterior.
“Em um clima marcado por crescentes tensões comerciais e incerteza global, os últimos resultados da Meta chegam como um sinal de otimismo. A gigante da tecnologia apresentou resultados robustos, reafirmando sua resiliência e ambição de liderar em IA, apesar das pressões externas”, disse Jacob Falkencrone, do Saxo Bank.
Já a Microsoft (+7,63%) aumentou seu lucro em 17,7% no terceiro trimestre fiscal, para US$ 25,8 bilhões, em relação a igual período do ano anterior. O lucro foi de US$ 3,46 quando diluído por ação, acima do previsto. Falkencrone explica que, apesar de a Microsoft não estar imune às mudanças econômicas dos EUA, a empresa tem um portfólio diversificado, possibilitando crescimento mesmo em “cenários econômicos mais difíceis”.
As falas de integrantes do governo americano indicando um possível acordo com a China também auxiliaram os negócios. O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país provavelmente irá rever a primeira fase do acordo comercial com a China e que está confiante de que Pequim deseja chegar a um acordo sobre tarifas. Já o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, disse estar esperançoso com o progresso comercial, citando “discussões vagas” entre os dois governos.
01/05/2025 17:06:54
— Valor Econômico
Termina reunião de Galípolo com Joesley Batista no Banco Central
FECHAMENTO: Petróleo tem forte alta com maior apetite por ativos de risco
Os contratos futuros de petróleo fecharam em forte alta nesta quinta-feira (01) em meio a um maior apetite por ativos de risco, impulsionado pelo bom desempenho das bolsas americanas após os resultados trimestrais da Meta e Microsoft virem acima do esperado e sinais de que o governo de Donald Trump está se afastando de suas ameaças comerciais mais severas.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) para julho subiram 1,75%, a US$ 62,13 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento para junho ganhou 1,77%, a US$ 59,24, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
O bom humor nos mercados e o apetite pelo risco são suficientes para que os agentes financeiros deixem de lado temporariamente suas preocupações com as indicações de maior oferta de petróleo pela Opep+ e os relatos, noticiados pela Reuters, de que autoridades sauditas disseram que o reino pode suportar um período de preços deprimidos
“Temos sido vendidos em excesso nos últimos dias e há muita especulação sobre a Arábia Saudita inundando o mercado na próxima semana”, disse Joe DeLaura, estrategista global de energia do Rabobank. “Os traders estão dando uma pausa e eliminando alguns riscos antes do fim de semana e da reunião da Opep”, acrescentou.
01/05/2025 15:59:12
— Valor Econômico
FT: Primeiros acordos dos EUA podem definir visão de investidor sobre tarifas, diz Waldron, do Goldman Sachs
BASTIDORES: Interesse no Master leva Joesley a Galípolo
FECHAMENTO: Ouro despenca com pausa na demanda chinesa e apetite por ativos de risco
Em um dia marcado pelo fechamento de diversos mercados ao redor do mundo, inclusive o chinês, devido ao feriado do Dia do Trabalho, os contratos futuros de ouro despencaram em meio a uma menor demanda de ativos seguros por investidores chineses e um maior apetite pelo risco no pregão, impulsionado pelo bom desempenho da Meta e Microsoft em seus resultados trimestrais divulgados ontem, após o fechamento das bolsas.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho caíram 2,92%, a US$ 3.222,2 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
“A correção do ouro em relação à máxima recorde do mês passado, de US$ 3.500, continua a se desenrolar, ganhando força à medida que o sentimento global de risco mostra sinais de melhora. O catalisador inicial foi o otimismo renovado em torno do potencial progresso nas negociações comerciais dos EUA, combinado com a recuperação das ações americanas liderada pelo setor de tecnologia e a valorização do dólar”, disse Ole Hansen, do Saxo Bank.
O estrategista chefe de commodities do Saxo Bank acrescenta que o mercado de ouro deve experienciar uma fraqueza adicional nos próximos dias, devido ao fechamento dos mercados chineses até 5 de maio. “A questão-chave agora é se os investidores chineses retornarão na próxima semana com a mesma intensidade ou se a fraqueza dos preços durante a calmaria do feriado levará a novas liquidações de posições compradas”, pondera Hansen.
01/05/2025 14:46:20
— Valor Econômico
Ibovespa pode bater os 149 mil pontos com rali de ações no fim do ciclo de juros, diz XP
Para aproveitar a maré alta do Ibovespa, a XP vê oportunidades ligadas às ações domésticas, sensíveis à taxa de juros, em detrimento às commodities, impactadas pelo cenário global
XP eleva projeção do Ibovespa para 2025 com aposta em valorização no fim do ciclo de juros
FECHAMENTO: Bolsa de Londres sobe próxima à estabilidade estende rali para 14 altas consecutivas
Em meio às comemorações pelo Dia do Trabalho e a consequente não abertura das bolsas em alguns dos principais mercados europeus, como Itália, Espanha e Alemanha, e de diversos mercados asiáticos, a bolsa de Londres fechou em alta e próxima à estabilidade nesta quinta-feira (01), estendendo seu rali de altas para 14 pregões consecutivos.
No fechamento, o índice FTSE 100 teve alta de 0,06%, aos 8.500,00 pontos. A bolsa de Londres alternou entre o campo positivo e negativo durante a maior parte do dia, reagindo aos resultados trimestrais de empresas e sustentada por um maior apetite ao risco depois dos fortes balanços de empresas de tecnologia nos Estados Unidos.
“Por enquanto, os compradores continuam no comando. 8400 forneceu suporte esta semana, e a partir daqui 8600 e depois 8750 entram em cena”, disse Chris Beauchamp, do IG.
Fora da temporada de balanços, as ações de petrolíferas como a Shell e a British Petroleum caíam 0,06% e 0,46%, respectivamente, em meio ao enfraquecimento da commodity no último mês. Já as ações da gigante farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk subiram 2,27% em Londres, após a americana CVS Health revelar planos para aumentar o acesso dos pacientes ao Wegovy, medicamento de emagrecimento da empresa.
Já as ações da fabricante de veículos Rolls Royce subiram 1,70%, após a divulgação dos resultados trimestrais da companhia. Em contraponto, os ativos do banco Lloyds despencaram 2,27%, em reação à queda de 7% nos lucros no primeiro trimestre, afetados por custos mais altos e encargos por perdas.
Os agentes financeiros ficarão de olho na decisão do Banco da Inglaterra (BoE) sobre política monetária na semana que vem. Ed Monk, da britânica Fidelity, aponta que a expectativa do mercado é de um corte de juros de 0,25 pontos percentuais (p.p) e que os preços dos títulos de mercado apontam para três ou quatro cortes de mesma magnitude até o final do ano. “Os mercados parecem estar apostando em tarifas que levarão os bancos centrais a reduzir as taxas mais rapidamente para aliviar as condições econômicas”, disse.
01/05/2025 12:56:46
— Valor Econômico
Galípolo recebe Joesley no Banco Central
Dividendos da Petrobras (PETR4): quanto paga a estatal e o que saber antes de investir na empresa
EUA: Gastos com construção recuam 0,5% em março; consenso: +0,2%
EUA: PMI industrial do ISM cai para 48,7 pontos em abril, de 49 pontos em março; consenso: 47,8
FT: O que os Estados Unidos têm a perder com um dólar desvalorizado
ABERTURA: Bolsas de NY avançam com tecnologia na liderança após balanços de Microsoft e Meta
Os principais índices de ações de Nova York avançam nesta quinta-feira, impulsionadas pelo otimismo com o setor de tecnologia, após fortes resultados trimestrais de Microsoft e Meta. Em meio ao entusiasmo com as ações do setor, os investidores devem repercutir os dados da atividade industrial dos EUA de abril pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) e pelo S&P Global.
Por volta das 10h40 (de Brasília), o índice ao Dow Jones tinha alta de 0,67%, o S&P 500 subia 1,09% e o Nasdaq ganhava 1,95%.
A Microsoft avança 9,61% após divulgar uma previsão robusta de crescimento, enquanto a Meta (controladora do Facebook e Instagram) ganhava 4,85% com fortes receitas de publicidade. Entre os setores do S&P 500, tecnologia lidera as altas do dia (+2,84%), seguido de comunicação (+1,87%) e consumo (+1,42%).
O chefe global de estratégia macro do Saxo Bank, John Hardy, afirmou em nota que os lucros da Microsoft e da Meta estão “desafiando a narrativa do ‘fim do excepcionalismo dos EUA’ e a ideia de que a IA (inteligência artificial) está perdendo força”, já que ambas permanecem comprometidas com grandes gastos em data centers de IA.
Após o fechamento dos mercados, será a vez de Amazon e Apple divulgarem seus balanços nesta quinta-feira.
No cenário macro, os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA chegaram a 241 mil na semana encerrada no dia 26 de abril, acima das estimativas de economistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que esperavam 225 mil solicitações. Já os pedidos da semana do dia 19 foram revisados para cima, com aumento de 83 mil, que totalizaram 1,916 milhão.
Já o PMI industrial do S&P Global permaneceu em 50,2 pontos em abril, ante consenso de 50,6 pontos.
Sobre as negociações de tarifas entre os EUA e a China, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que o país deve revisitar a primeira fase do acordo comercial entre os países e que está confiante de que Pequim desejará chegar a um acordo sobre as taxas.
01/05/2025 10:59:44
— Valor Econômico
EUA: PMI industrial do S&P Global permanece em 50,2 pontos em abril; consenso: 50,6
Índice DXY sobe com amenização das preocupações com a guerra comercial
Stablecoin de Trump está sendo usada em investimento de US$ 2 bi de Abu Dhabi na Binance, diz o cofundador
AGENDA DO DIA: Seguro-desemprego e ISM industrial nos EUA são destaques
Mercados fechados no Brasil por razão de feriado – Os mercados não operam no Brasil em razão do feriado de 1º de Maio – Dia do Trabalho.
Mercados não operam na zona do euro devido a feriado – Os mercados não operam na zona do euro devido ao feriado de 1º de Maio – Dia do Trabalho.
EUA mostram pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana – O Departamento de Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 26 de abril. Na semana anterior, houve 222 mil pedidos iniciais. Estimam-se 224 mil novos pedidos.
S&P Global apresenta PMI industrial dos EUA de abril – A S&P Global apresenta, às 10h45 (de Brasília), o dado final do índice de gerentes de compras (PMI) industrial dos EUA de abril. A leitura anterior foi de 50,2. As expectativas de consenso são 50,7.
ISM publica atividade industrial dos EUA de abril – O Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) publica, às 11h (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) do setor industrial dos EUA de abril. A leitura anterior foi de 49, com estimativa de 48.
EUA divulgam gastos com construção de março – O Departamento do Comércio dos EUA divulga, às 11h (de Brasília), o indicador de gastos com construção de março. A leitura anterior foi de alta de 0,7%, na margem. A expectativa é de alta de 0,2%.
Japão apresenta taxa de desemprego de março – O Japão apresenta, às 20h30 (de Brasília), a taxa de desemprego referente ao mês de março. A leitura anterior foi de 2,4% e a estimativa é de manutenção em 2,4%.
Lula não tem compromissos oficiais – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não tem compromissos oficiais em sua agenda.
Agenda de Haddad não divulgada – A agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não foi divulgada.
Galípolo tem audiência com acionista da J&F – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, terá, às 15h, audiência com Joesley Batista, acionista da J&F Investimentos, em Brasília, para tratar de assuntos institucionais. Os diretores de Fiscalização, Ailton De Aquino Santos, e de Regulação, Gilneu Vivan, também participam. Os demais diretores não têm expediente em razão do feriado do Dia do Trabalho.
Agenda de Mercadante não divulgada – A agenda do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, não foi divulgada.
01/05/2025 07:05:38
— Valor Econômico
Mercado está subestimando impacto das tarifas de Trump, diz Barclays
PRÉ-ABERTURA: Bolsas em NY devem abrir em alta impulsionadas por balanços de Microsoft e Meta
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em alta nesta quinta-feira, refletindo os resultados robustos das big techs, Microsoft e Meta, que apontam perspectivas resilientes para o setor de tecnologia. Os investidores também devem repercutir os dados de seguro-desemprego dos EUA, que vieram acima do esperado, enquanto aguardam novidades em torno da política tarifária de Donald Trump.
Por volta das 10h15 (horário de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones tinha alta de 0,48%, o S&P 500 subia 1% e o Nasdaq ganhava 1,58%.
Entre as ações no pré-mercado, a Meta avançava 6,73%, após divulgar projeções de vendas acima das expectativas e superar os resultados do 1º trimestre. Além disso, a companhia aumentou suas previsões de gastos de capital para 2025, principalmente em Inteligência Artificial (IA). Já a Microsoft subia 8,72% antes da abertura dos negócios à vista, ao indicar um crescimento maior do que o esperado para seu produto de computação em nuvem Azure.
Os resultados ajudam a trazer algum otimismo aos investidores, em meio ao vaivém das tarifas impostas por Trump e a contração do Produto Interno Bruto (PIB) americano no primeiro trimestre, que marcou o pior resultado em três anos.
Após o fechamento dos mercados, será a vez de Amazon e Apple divulgarem seus balanços nesta quinta-feira.
No cenário macro, os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA chegaram a 241 mil na semana encerrada no dia 26 de abril, acima das estimativas de economistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que esperavam 225 mil solicitações. Os pedidos da semana do dia 19 foram revisados, com aumento de 83 mil e totalizaram 1,916 milhão.
Ainda sem avançar nas negociações com a China, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que o país deve revisitar a primeira fase do acordo comercial entre os países e que está confiante de que Pequim desejará chegar a um acordo sobre as taxas.
No mercado de câmbio, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas e mercados desenvolvidos, apreciava 0,38%, aos 99,843 pontos. Já no mercado de títulos, o rendimento do Treasury de dez anos caía de 4,164% para 4,159%.
01/05/2025 10:15:01
— Valor Econômico
Ouro recua com realização de lucros e força do Dólar
Petróleo cai abaixo de US$ 60 com preocupações com a demanda dos EUA e aumento de oferta pela Opep
EUA: Pedidos iniciais de seguro-desemprego somam 241 mil na semana; consenso: 225 mil
NY: Futuros de ações sobem puxados por balanços da Microsoft e Meta
Turma do bilhão: agenda de dividendos de maio tem Petrobras, Eletrobras, JBS, Santander e Copel
Bolsa de Londres opera perto da estabilidade em dia de mercados fechados na Europa
FECHAMENTO: Bolsa do Japão encerra em queda em dia de feriado em maior parte de mercados asiáticos
Os mercados asiáticos ficaram em sua maioria fechados nesta quarta-feira devido ao Dia do Trabalhar, de 1º de maio. No Japão, no entanto, o índice Nikkei 225 exibiu valorização de 1,13%, aos 36.452,30 pontos. A alta no mercado acionário japonês se deu após o Banco do Japão (BoJ) manter sua taxa de juros inalterada, diante de dúvidas sobre a política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump.
O conselho publicou seu relatório trimestral sobre desenvolvimentos econômicos e de preços, revisando suas previsões de inflação para baixo. Agora, espera que a inflação central atinja 2,2% no ano fiscal de 2025, contra os 2,4% previstos há três meses; enquanto projeta 1,7% para o ano fiscal de 2026, em comparação com a previsão anterior de 2,0%. O objetivo de longo prazo do BoJ é alcançar sustentavelmente uma meta de inflação de 2%.
As projeções para o crescimento do produto interno bruto (PIB) também foram atualizadas, com a perspectiva para o ano fiscal de 2025 alterada para 0,5% em relação ao crescimento anual anterior de 1,1%.
A Sumitomo Pharma foi a empresa com maior ganho durante a sessão, subindo 14%, enquanto a Central Japan Railway avançou 9,8%. A Advantest completou as três principais altas do dia, com ações subindo 6,9%. Já na ponta da desvalorização, a Murata Manufacturing registrou a maior queda, de 13%, seguida pelas ações da Kansai Electric Power, que recuaram 5,7%. As ações da Toho caíram 5,1%.
No cenário cambial, perto das 7h45, horário de Brasília, o dólar seguia em alta de 0,87%, aos 144,264 ienes. No mercado de títulos, o rendimento dos títulos do governo japonês de dois anos caiu 6,50 pontos-base, para 0,610%, e o rendimento dos títulos do Tesouro de 10 anos caiu 5,15 pontos-base, para 1,263%.
01/05/2025 07:45:25
— Valor Econômico
Bolsas da Ásia avançam com muitos mercados fechados por feriado do Dia do Trabalho
Iene cede modestamente após BoJ manter taxas inalteradas
Japão: BoJ mantém taxas de juros estáveis ante incerteza das tarifas de Trump
Lupo encerra plano de recompra sem aquisição de ações
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