Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 29/04/2025
AGENDA DE AMANHÃ: PIB dos EUA, PCE e Caged no Brasil são destaque
A leitura preliminar do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos referente ao primeiro trimestre deste ano é o principal destaque da agenda desta quarta-feira, 30 de abril. O mercado também deve observar com atenção os números de renda pessoal e gastos com consumo (PCE), além do deflator do PCE, que é a principal medida de inflação acompanhada pelo Federal Reserve (Fed). No Brasil, os números do Caged de março devem ser monitorados pelos investidores.
Agenda de quarta-feira, 30 de abril
29/04/2025 19:32:07
— Valor Econômico
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,1%, aos 3.284,08 pontos, à espera de PMIs
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 0,1%, aos 22.038,73 pontos, ampliando ganhos
Preço do cobre cai em meio a dólar mais forte
Bolsa de Seul abre em alta de 0,2%, aos 2.569,53 pontos, revertendo perdas
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,3%, aos 35.946,88 pontos, liderada por bancos er seguradoras
Haddad reúne-sem com ministro das Finanças de Luxemburgo
GIRO DO MERCADO: Bolsas de NY aceleram ritmo de alta e Ibovespa perde força
Os mercados acionários dos Estados Unidos e do Brasil apresentam tendências opostas na reta final do pregão desta terça-feira. Enquanto as bolsas de Nova York se fortaleceram, o Ibovespa perdeu fôlego e agora opera em alta modesta, distante das máximas intradiárias.
Por volta de 16h30, o índice Dow Jones subia 0,88%, a 40.582,390 pontos; o S&P 500 avançava 0,63%, a 5.563,59 pontos; e o Nasdaq tinha alta de 0,56%, a 17.464,03 pontos. A melhora ocorreu após o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmar que já tem um acordo bilateral firmado a ser anunciado.
Ibovespa, por sua vez, se afastava das máximas e passava a operar com leve alta perto do fim do pregão. A subida menos intensa das ações da Petrobras e a queda da Vale ajuda a limitar uma subida mais firme do índice. No horário acima, o índice avançava 0,21%, aos 135.297 pontos, distante dos 136.150 pontos vistos na máxima. Já as ações PN da Petrobras tinham ganhos de 0,46%, enquanto os papéis da Vale caíam 0,17%.
No mercado de juros futuros, as taxas de curto e médio prazo seguem avançando, enquanto os vértices de longo prazo da curva a termo rondam a estabilidade. Já as taxas dos Treasuries americanos caem em toda a extensão da curva.
No horário citado, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 subia de 13,90%, do ajuste anterior, para 14,96%, e a taxa do DI de janeiro de 2031 oscilava de 14,935% a 14,94%. Na ponta contrária, a taxa da T-note de dez anos recuava de 4,211% a 4,175%.
Por fim, o dólar comercial segue em queda no mercado à vista, ainda que tenha se afastado da mínima intradiária de R$ 5,6203. A moeda americana anotava recuo de 0,29%, a R$ 5,6315.
29/04/2025 16:35:36
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: GPA dispara; Azul fecha na mínima histórica
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
GPA ON | +8,00% | Teve alta. Segundo operadores, as ações passam por pregões de forte volatilidade e são beneficiadas por um conjunto de fatores que envolvem a expectativa de que o. BC esteja próximo do fim de ajuste de juros, além de mudanças no conselho da empresa. |
Cogna ON | +3,93% | Subiu. Ontem, acionistas da companhia aprovaram em assembleia o pagamento de. R$ 120,8 milhões em dividendos. As ações também são favorecidas pela expectativa de que o. BC esteja próximo do fim de ajuste de juros. |
Prio ON | +2,51% | Avançou. Analistas do. Citi elevaram o preço-alvo dos papéis de. R$ 58 para. R$ 60, reiterando a recomendação de compra. |
Azul PN | -10,77% | Cedeu. As ações fecharam hoje na mínima histórica, a. R$ 1,74. Essa foi a terceira sessão seguida de fortes perdas do papel. |
Caixa Seguridade ON | -4,24% | Caiu. Analistas do. J. P. Morgan rebaixaram os papéis de compra para neutro, mantendo o preço-alvo em. R$ 18. |
Natura & Co ON | -3,92% | Teve queda ampliando o recuo de quase 1% visto na sessão de ontem. A companhia anunciou que os acionistas da. Natura. Cosméticos e da. Natura & Co aprovaram a simplificação da estrutura da empresa de cosméticos. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Agenda BC: Galípolo palestra em evento da Fenasbac
Agenda BC: Galípolo participa de evento no início da quarta e recebe deputados para falar sobre o Master
FECHAMENTO: Juros futuros sobem na ponta curta após dados dos EUA e leilão
Os juros futuros apresentaram comportamento volátil nesta terça-feira e as taxas encerraram o pregão sem direção única, com a ponta curta mais pressionada após o leilão de títulos do Tesouro atrelados ao IPCA (NTN-B) Tesouro e com o mercado ainda corrigindo o forte recuo recente, à medida em que se aproxima o término do ciclo de aperto monetário do Banco Central.
Dados mais fracos do mercado de trabalho e de confiança do consumidor nos Estados Unidos derrubaram as taxas dos Treasuries, o que chegou a trazer algum alívio local, mas o movimento se provou passageiro e apenas os vértices longos da curva a termo mantiveram-se no campo negativo.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 teve alta de 14,66%, do ajuste anterior, para 14,69%; a do DI de janeiro de 2027 subiu de 13,90% a 13,945%; a do DI de janeiro de 2029 teve avanço modesto de 13,62% a 13,64%; e a do DI de janeiro de 2031 caiu de 13,935% para 13,91%.
Nos Estados Unidos, os rendimentos dos Treasuries caíram em praticamente toda a extensão da curva de juros americana. A taxa da T-note de dez anos recuou de 4,211% a 4,180%.
29/04/2025 18:09:41
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa fecha em leve alta com ajustes de fim de mês; ações da Azul encerram na mínima histórica
Após avançar até os 136.150 pontos, o Ibovespa não obteve suporte suficiente para manter uma alta mais firme e perdeu força perto do fechamento do pregão. No fim do dia, o índice encerrou perto da estabilidade, com leve alta de 0,06%, aos 135.093 pontos, perto da mínima, de 134.899 pontos.
Com a aproximação do fim do mês, participantes do mercado citaram que os agentes financeiros podem estar reduzindo um pouco do risco após um período de desempenho mais positivo e em meio a balanços importantes a serem divulgados nos próximos dias. O dia também não trouxe novas notícias relevantes sobre a guerra tarifária entre EUA e China.
Na contramão da forte queda nos preços do petróleo, as ações da Petrobras registraram alta: as PN subiram 0,53%, ao passo que as ON avançaram 0,28%. Já as ações da Vale tiveram perdas de 0,37%. As ações ON do Bradesco, por sua vez, responderam pelas maiores altas entre as blue chips de bancos, com um avanço de 1,34%.
Ações domésticas continuaram a se destacar, com ênfase para a subida de 8,00% dos papéis do GPA, que também foram beneficiados pela expectativa de mudança no conselho. Agentes financeiros afirmam que parte do movimento mais positivo para ações cíclicas ocorre impulsionado pela visão de que o Banco Central está perto do fim do ciclo de alta de juros. Já as ações da Azul fecharam na mínima histórica, com queda de 10,77%, na terceira sessão seguida de fortes perdas.
O volume financeiro do índice na sessão foi de R$ 17,5 bilhões e de R$ 22,8 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos tiveram alta: o Dow Jones subiu 0,75%; o S&P 500 avançou 0,58%; e o Nasdaq teve ganhos de 0,55%.
29/04/2025 17:25:24
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 0,80%, aos R$ 35,27
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,57%, aos R$ 28,40
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,53%, aos R$ 30,56
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 0,75%, aos R$ 37,40
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 1,12%, aos R$ 13,50
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 0,53%, aos R$ 28,50
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 1,47%; aos R$ 14,51
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,37%, aos R$ 53,84
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,30%, aos R$ 50,47
FECHAMENTO: Dólar à vista encerra 8ª sessão seguida em queda e vai a R$ 5,63
O dólar à vista exibiu depreciação frente ao real na sessão desta terça-feira, na oitava sessão seguida de queda frente ao real. Sem um orientador local, o alívio no sentimento de risco global e o enfraquecimento da economia americana podem ter levado a um ajuste de posições, voltando a beneficiar moedas de mercados emergentes, em especial da Ásia e América Latina. Nos mercados desenvolvidos e na Europa, a moeda americana seguiu forte.
Encerradas as negociações, o dólar à vista recuou 0,31%, cotado a R$ 5,6305, no menor patamar desde 03 de abril deste ano, quando fechou em R$ 5,6285. Hoje o dólar encostou na mínima de R$ 5,6203 e bateu na máxima de R$ 5,6624. Já o euro comercial teve queda de 0,65%, a R$ 6,4088. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,20%, aos 99,212 pontos.
29/04/2025 17:17:00
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas de NY sobem após falas de integrantes do governo americano sobre tarifas
As principais bolsas de Nova York fecharam em alta nesta terça-feira (29) após ganharem tração no decorrer da tarde, revertendo as perdas vistas no início do pregão, especialmente depois das falas do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, e da porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt. A alta dos índices também foi impulsionada pela queda no rendimento dos Treasuries.
No fechamento, o índice Dow Jones teve alta de 0,75%, aos 40.527,62 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,58%, aos 5.560,79 pontos. O Nasdaq ganhou 0,55%, aos 17.461,32 pontos, em um dia volátil para as ações de tecnologia (+0,46%). Os melhores desempenhos do dia foram das ações da manufatureira Sherwin-Williams (+4,8%) e da multinacional Honeywell (+5,4%).
As ações da Amazon chegaram a ter uma das maiores quedas do dia, após Leavitt acusar a empresa de ter uma política “hostil” frente ao governo, após considerar mostrar em seu site o encarecimento dos produtos pelas tarifas. A companhia, no entanto, recuou e afirmou que não faria isso após uma ligação de Donald Trump para Jeff Bezos, o que arrefeceu as perdas, para 0,17%.
O mercado também não reagiu bem à recusa de Bessent de comentar sobre o patamar das conversas com a China durante a coletiva. No entanto, a entrevista de Howard Lutnick à CNBC deu suporte às bolsas. O secretário de Comércio americano disse que os EUA já tem um acordo fechado sobre as tarifas com um país que não foi nomeado, além de assinar uma ordem executiva concedendo às montadoras que fabricam veículos nos EUA alívio parcial nas tarifas.
A relevância da agenda comercial dos EUA foi suficiente para que os agentes financeiros deixassem de lado os fracos dados de confiança do consumidor do Conference Board e do mercado de trabalho do relatório Jolts divulgados hoje. Agora o mercado aguarda os resultados da Microsoft e da Meta amanhã, enquanto Apple e Amazon divulgam seus balanços na quinta.
29/04/2025 17:08:56
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petróleo tem forte queda com riscos de demanda e Opep+ no radar
Os contratos futuros de petróleo fecharam em forte queda nesta terça-feira (29) em meio aos riscos de uma demanda menor devido à guerra comercial. Além disso, a reunião da Opep+ na semana que vem, na qual o mercado espera um aumento de mais de 400.000 barris por dia, afeta o preço da commodity. Há, também, a possibilidade de o cartel decidir por outro grande aumento em junho.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) para junho caíram 2,44%, a US$ 64,25, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento para o mesmo mês perdeu 2,63%, a US$ 60,42 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
Ontem, o Secretário de Energia dos EUA, Chris Wright, disse que o objetivo do governo Trump é restabelecer a Reserva Estratégica de Petróleo (SPR, na sigla em inglês), considerando que os preços atuais do óleo bruto oferecem uma oportunidade atraente de aquisição.
“Wright afirmou anteriormente que levaria anos para reabastecer totalmente a SPR, exigindo US$ 20 bilhões em financiamento. Considerando que a SPR tem uma capacidade de cerca de 700 milhões de barris, isso pressupõe que o reabastecimento da SPR custaria cerca de US$ 65/barril”, explicam Ewa Manthey e Warren Patterson, do ING.
29/04/2025 16:04:20
— Valor Econômico
Tokenização completa de pagamentos deve chegar ao Brasil antes de 2030, diz Mastercard
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: GPA dispara e Azul amplia perdas pelo 3º pregão seguido
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
GPA ON | +14,82% | Tem alta. Segundo operadores, as ações passam por pregões de forte volatilidade e são beneficiadas pela expectativa de que o. BC esteja próximo do fim de ajuste de juros, além de mudanças no conselho da empresa. |
Automob ON | +5,30% | Sobe ampliando o movimento de alta de mais de 8% na véspera. Na última sexta-feira (25), a empresa anunciou que o conselho de administração aprovou a proposta de grupamento das ações, que será submetida à apreciação da. Assembleia. Geral. Ordinária e. Extraordinária da companhia. |
Magazine Luiza ON | +4,33% | Avança em dia mais favorável para ações domésticas. |
Azul PN | -5,64% | Tem queda ampliando as perdas registradas desde que a companhia anunciou o aumento de capital. No acumulado dos últimos sete pregões, as ações registram queda de mais de 39%. |
Minerva ON | -2,81% | Recua em dia de queda do dólar frente ao real. |
Caixa Seguridade ON | -1,73% | Cede. Analistas do. J. P. Morgan rebaixaram os papéis de compra para neutro, mantendo o preço-alvo em. R$ 18. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Moody’s: Juros altos estão tirando competitividade de bancos médios no Brasil
Itaú terá assistente de inteligência virtual para investimento
FECHAMENTO: Ouro recua com perspectiva de melhora nas tarifas
Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta terça-feira, com o mercado um pouco mais otimista com a expectativa de que o presidente americano, Donald Trump, retire parte das tarifas sobre automóveis, o que pode amenizar as tensões comerciais. Mais cedo, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse que os Estados Unidos estavam perto de chegar a um acordo com a Índia e em negociações com 17 países.
“A aversão ao risco diminuiu um pouco hoje, após notícias de que os EUA estão negociando acordos comerciais com vários países. No entanto, resultados corporativos fracos ao longo da semana podem voltar a pressionar o mercado acionário para baixo”, avalia Jim Wyckoff, analista de metais da Kitco.
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho teve queda de 0,42%, cotado a US$ 3.333,6 por onça-troy.
29/04/2025 15:16:38
— Valor Econômico
S&P: Acesso ao crédito continua limitado no Brasil apesar do aumento de contas bancárias
Guillen: Empresas menores são as primeiras impactadas pelo ciclo de aperto monetário
Maioria das instituições reduziu fatia de captações garantias pelo FGC, diz diretor do BC
Galípolo: Não há ameaça sistêmica do SFN, que está sólido
Galípolo: Comunicação do último Copom continua válida
Azul cai pela 3ª sessão para mínima histórica após anúncio de aumento de capital
Galípolo: Não há nenhum tipo de desconforto com meta de inflação de 3%
FECHAMENTO: Bolsas da Europa sobem em meio a bateria de resultados trimestrais
As principais bolsas da Europa fecharam esta terça-feira (29) majoritariamente em alta, em meio à divulgação de uma bateria de resultados trimestrais no continente e nos Estados Unidos. A política comercial dos EUA segue no radar, especialmente após a turbulência nos mercados causada pelas falas do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, pela manhã.
No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 ganhou 0,40%, aos 525,29 pontos. O FTSE 1000, de Londres, engatou o décimo segundo pregão consecutivo de alta, ao subir 0,61%, aos 8.468,84 pontos. O DAX, de Frankfurt, avançou 0,71%, aos 22.430,39 pontos, enquanto o CAC40 de Paris perdeu 0,15%, aos 7.562,08 pontos.
O setor bancário do Stoxx registrou um dos melhores desempenhos do dia, avançando 0,95%. Com ambas as instituições financeiras superando as expectativas de lucro, as ações do Deutsche Bank subiram 5,29%, enquanto o HSBC teve alta de 2,95%. Um dia antes de divulgar seus resultados trimestrais, os papéis do Barclays tiveram alta de 0,59%.
As ações da Novo Nordisk em Londres subiram 4,54%, após a empresa dinamarquesa anunciar acordo com a Hims & Hers para venda do medicamento para obesidade Wegovy. Por outro lado, após registrar queda nos lucros, puxada pela desvalorização do petróleo, os ativos da British Petroleum caíram 2,24%.
No cenário macroeconômico, Bessent disse que o presidente Donald Trump está criando uma “incerteza estratégica” nas negociações comerciais para obter melhores acordos. Ao ser questionado sobre o patamar das conversas com a China, o secretário do Tesouro afirmou que não iria comentar. O mau humor causado pela coletiva foi suficiente para ofuscar o anúncio de assinatura de um documento amenizando as tarifas sobre automóveis.
“Espera-se que as tarifas severas e as políticas de imigração nos EUA tenham um efeito mais estagflacionário na economia americana em comparação com o resto do mundo. Isso está levando os investidores globais a reduzir suas posições de compra de décadas nos mercados de ações americanos em favor de índices europeus e chineses”, disse o analista de mercado do IG, Tony Sycamore.
29/04/2025 12:44:58
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Dólar no exterior e taxas de Treasuries têm alta leve antes de dados
O dólar no exterior tem alta leve e as taxas de Treasuries rondam a estabilidade, com os investidores avaliando os comentários do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, e à espera de novos dados sobre confiança do consumidor e vagas de emprego nos Estados Unidos.
Por volta de 10h10, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – ganhava 0,11%, a 99,11 pontos. O rendimento da T-note de 2 anos subia de 3,701% no ajuste anterior a 3,707%, e a taxa de Treasuries de 10 anos avançava de 4,211% para 4,219%.
Bessent disse que Trump está criando “incertezas estratégicas” nas negociações comerciais, que estão em andamento com 17 países, e um acordo com a Índia deve ser alcançado em breve. O governo americano também anunciou que implementará algumas medidas de alívio tarifário para automóveis.
Por aqui, os juros futuros tinham alta modesta, à espera da entrevista coletiva do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, nesta manhã. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 subia de 13,90% do ajuste anterior para 13,93%. O dólar rondava a estabilidade contra o real e subia 0,01%, cotado a US$ 5,6483.
29/04/2025 12:39:47
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ibovespa avança após dados mais fracos nos EUA
O Ibovespa acompanha os índices acionários globais e avança no início da tarde desta terça-feira, após a divulgação de dados mais fracos do mercado de trabalho dos Estados Unidos. O índice referência do mercado de ações no Brasil já operava em alta pela manhã, mas ampliou sua valorização diante da divulgação de dados que indicam um “pouso suave” da economia dos EUA. Os mercados de câmbio e de juros no Brasil seguem mais voláteis, mas operando perto da estabilidade.
Perto das 12h10, o índice Ibovespa exibia apreciação de 0,70%, aos 135.955 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 0,30%, aos 5.545,14 pontos, e o Nasdaq tinha valorização de 0,18%, aos 17.398,22 pontos. Já o dólar à vista recuava 0,15%, a R$ 5,6398, mas a divisa tem tido dificuldade de manter uma orientação, oscilando entre leves quedas e altas mais tímidas, sempre perto da estabilidade. No exterior, o índice DXY avançava 0,12%, aos 99,132 pontos.
No mercado de juros, a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 avançava de 14,66% para 14,675%, enquanto a taxa DI para janeiro de 2031 subia de 13,35% para 13,40%. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos caía de 4,211% para 4,184%.
29/04/2025 12:40:03
— Valor Econômico
Compra do Master pelo BRB deve passar pela Câmara Legislativa, dizem deputados distritais
BC vende oferta integral de 20 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Tesouro vende lote integral de 1,1 milhão de NTN-B em leilão
Tesouro vende 93,65% do lote de 800 mil LFT em leilão
Ailton: Novo consignado é mudança estruturante para redução do custo do crédito
Juros futuros arrefecem alta com alívio dos Treasuries após dados nos EUA
Vagas de emprego em aberto nos EUA caem a 7,2 milhões em março, diz relatório Jolts
Caixa e BB lideram concentração do Sistema Financeiro Nacional; veja números
Senadores querem ouvir presidente do BRB e CEO do Master
EUA: Índice de confiança do consumidor do Conference Board cai a 86,0 em abril; consenso: 87,3
Anbima: 3 milhões mostram tendência ao vício em apostas e 4 milhões acham que é investimento
Estrangeiros acumulam cinco sessões seguidas de entradas na B3 e aportes chegam a 1,6 bilhão em 25 de abril
ABERTURA: Bolsas operam em direções opostas em NY com tarifas e balanços
Os principais índices de ações de Nova York abriram em direções opostas e operam com certa volatilidade nesta segunda-feira. Enquanto a política comercial dos Estados Unidos segue um tema central no mercado, os investidores repercutem as declarações do secretário do Tesouro, Scott Bessent, sobre tarifas, em coletiva de imprensa há pouco. A temporada de balanços também segue no radar e, diante do cenário incerto, muitas empresas estão retirando suas projeções de lucro para 2025, contribuindo para azedar o humor em Wall Street. Inclusive, a decisão da Amazon de exibir o impacto das tarifas nos preços foi classificada pela Casa Branca como um ato “hostil” e político.
Por volta das 10h50 (de Brasília), o Dow Jones tinha alta de 0,47%, aos 40.417,35 pontos, o S&P 500 subia 0,03%, aos 5.530,32 pontos, e o Nasdaq recuava 0,09%, aos 17.350,023 pontos. Entre os setores do S&P 500, energia (-1,06%) liderava as perdas, em linha com a queda do petróleo, enquanto o setor imobiliário (+0,87%) e materiais (+0,58%) apresentavam as maiores altas.
Bessent disse que o presidente Donald Trump está criando uma “incerteza estratégica” nas negociações comerciais para obter melhores acordos. Ao ser questionado sobre a China ter dito que não estaria em conversas com os Estados Unidos, o secretário do Tesouro afirmou que não iria comentar e apenas voltou a reforçar que as tarifas são insustentáveis para o país asiático. Ele também disse que a Casa Branca estava perto de um acordo com a Índia e em negociações com 17 países.
Na mesma coletiva, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que, mais tarde, Trump deve assinar um documento amenizando as tarifas sobre automóveis.
No cenário macro, o mercado acompanha, daqui a pouco, o relatório Jolts do mercado de trabalho em março e o índice de confiança do consumidor medido pelo Conference Board em abril. Mais cedo, dados do Departamento do Comércio mostraram que o déficit comercial de bens dos Estados Unidos registrou recorde em março, à medida que as empresas continuaram a importar produtos antecipadamente para evitar tarifas, o que pode sugerir que a volatilidade em torno da política comercial tenha um impacto sobre a economia no primeiro trimestre.
29/04/2025 10:56:36
— Valor Econômico
Bitcoin tem leve queda e perde momentaneamente os US$ 95 mil
Tesouro oferta hoje 800 mil LFT e 1,1 milhão de NTN-B em leilão
ABERTURA: Ibovespa opera em leve alta à espera de dados dos EUA
O Ibovespa avança no início dos negócios desta terça-feira, com a maioria das ações operando próximas à estabilidade. Os investidores aguardam a divulgação do relatório Jolts de março, em busca de sinais sobre a força do mercado de trabalho nos Estados Unidos. Ainda no exterior, as atenções se voltam às novidades envolvendo as tarifas americanas, após o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmar que Washington conversará com 17 parceiros comerciais nas próximas semanas.
Por volta das 10h20, o índice subia 0,24%, aos 135.345 pontos, próximo à máxima do de 135.441 pontos, enquanto a mínima atingiu os 134.993 pontos. No exterior, o futuro do S&P 500 cedia 0,12% e o Stoxx 600 ganhava 0,23%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 16,5 bilhões.
29/04/2025 10:28:09
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Bolsas de NY devem abrir em queda após falas de Bessent e balanços
Os índices futuros das principais bolsas de Nova York operam voláteis e em queda na manhã desta terça-feira (29), com uma piora de desempenho após as falas do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, e da porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, sobre a política comercial dos Estados Unidos. Os mercados também reagem aos resultados da temporada de balanços americana.
Próximo às 10h05 (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones caía 0,04%, aos 40.353 pontos. O S&P 500 perdia 0,48%, aos 5.526,50 pontos, ameaçando perder o rali de cinco altas consecutivas. O Nasdaq desvalorizava 0,62%, aos 19.407,50 pontos.
Os índices futuros chegaram a operar todos no positivo, mas viraram para o negativo após o início das falas de Bessent sobre a política comercial americana e o patamar das conversas sobre a China. Nem mesmo o anúncio de um arrefecimento nas tarifas automotivas a ser assinado hoje foi suficiente para melhorar o humor dos mercados.
Durante a coletiva, Leavitt acusou a Amazon de ter uma política hostil frente ao governo Trump, após um jornalista questioná-la sobre a postura da empresa de indicar ao lado dos preços dos produtos o encarecimento causados pelas tarifas. Após o comentário da porta-voz, as ações da companhia despencaram 2,42% no pré-mercado, afundando os índices futuros.
As ações da Coca-Cola sobem 1,11% no pré-mercado americano, após a empresa manter sua orientação para o ano inteiro e dizer que prevê que os impactos da guerra comercial serão “administráveis”. Apesar de superar as expectativas de lucro, os papéis da General Motors cedem 3,51%, devido à pausa no programa de recompra de ações e a companhia dizer que estava reavaliando as projeções devido às incertezas tarifárias.
O mercado também aguarda os resultados de quatro das Sete Magníficas nesta semana. A Microsoft e a Meta informam seus resultados trimestrais na quarta-feira, enquanto Apple e Amazon divulgam na quinta. Juntas, as quatro empresas somam cerca de 40% do valor de mercado do S&P 500. Os agentes financeiros ficarão de olho em informações sobre os gastos em IA, devido ao efeito DeepSeek, e possíveis guidances para o decorrer do ano.
Os agentes financeiros ficam à espera da divulgação do Jolts, às 11h. O relatório de fevereiro registrou um total de vagas abertas em 7,6 milhões. Números abaixo disso podem indicar uma perda de tração da economia americana, com desaquecimento do mercado de trabalho.
29/04/2025 10:21:01
— Valor Econômico
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,05%, aos R$ 37,14
BC: Open finance promove maior eficiência da prestação de serviços financeiros
BC: Redução temporária durante a pandemia contornou estigma do uso dos buffers
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,06%, aos R$ 35,01
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,44%, aos R$ 54,28
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,07%, aos R$ 13,36
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,04%, aos R$ 28,36
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,23%, aos R$ 30,33
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,22%, aos R$ 50,21
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,84%, aos R$ 14,18
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,01%, aos 135.027 pontos
ABERTURA: Santander UNT opera em alta de 0,07%, aos R$ 28,26
BC: Fim do “overhedge” contribuiu para diminuir a volatilidade do câmbio
EUA: Balança comercial de bens tem déficit de US$ 162 bilhões em março
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro opera em leve alta com dados e tarifas dos EUA no radar
O Ibovespa futuro opera em leve alta nesta terça-feira, enquanto investidores aguardam dados de emprego dos EUA por meio do relatório Jolts de março, em busca de sinais sobre a força da atividade americana. No exterior, as atenções ainda se concentram na guerra tarifária promovida por Donald Trump, que deve anunciar redução de alíquotas sobre o setor automotivo, embora ainda não tenha avançado nas negociações com a China.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro subia 0,09% aos 137.395 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 perdia 0,12% e o Stoxx 600 tinha alta de 0,23%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, ganhava 0,04% no pré-mercado em Nova York. Os recibos de ações (ADRs) da Vale avançavam 0,52% e os da Petrobras tinham queda de 0,09%.
Segundo membros da Casa Branca, o objetivo é atenuar as taxas impostas a peças estrangeiras usadas em carros fabricados em solo americano para que não se sobreponham a outras já criadas. No entanto, as incertezas aumentam em relação à China, que lançou nesta terça um novo vídeo de sua campanha internacional contra a guerra comercial americana intitulado “Nunca se ajoelhe”. Nele, o gigante asiático alerta os países para não fazerem acordos com Washigton.
Entre as commodities, o minério de ferro subiu 0,28% em Dalian, mas especialistas alertam para a pressão sobre a commodity devido à guerra comercial. O petróleo, por sua vez, recua pressionado por persistentes preocupações com a demanda global e do risco de aumentos maiores na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) em junho.
Na agenda corporativa, a Gerdau teve uma queda de 39% no lucro líquido ajustado no primeiro trimestre de 2025, para R$ 758 milhões. Já a Petrobras divulga, após o encerramento do pregão, relatório de produção referente ao primeiro trimestre.
29/04/2025 09:46:36
— Valor Econômico
BC: Maioria das instituições reduziu captações com garantia do FGC
BC: Concentração do SFN cai em 2024 “seguindo a tendência dos últimos anos”
ABERTURA: Juros futuros rondam os ajustes à espera de dados dos EUA e leilão
Os juros futuros exibem movimentos modestos no início do pregão, com o mercado à espera de um direcionamento, que pode vir tanto de dados do mercado de trabalho e confiança do consumidor nos Estados Unidos quanto da oferta de títulos atrelados à inflação (NTN-B) pelo Tesouro Nacional. Além disso, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e o diretor de Política Econômica, Diogo Guillen, participam de entrevista coletiva às 11h00 sobre o Relatório de Estabilidade Financeira divulgado mais cedo.
Por volta de 9h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 oscilava de 14,66%, do ajuste anterior, para 14,665%; a do DI de janeiro de 2027 subia de 13,90% para 13,915%; a do DI de janeiro de 2029 tinha leve alta de 13,62% a 13,63%; e a do DI de janeiro de 2031 recuava de 13,935% para 13,92%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries apresentam aumento moderado nesta manhã, com o rendimento da T-note de dez anos subindo 4,211% a 4,233%.
29/04/2025 09:27:48
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista inicia sessão em leve alta com dados dos EUA no radar
O dólar à vista abre as negociações desta terça-feira em leve alta, em um movimento de realização de lucros e ajustes, após sete sessões seguidas de depreciação contra o real. A dinâmica local reflete também o que ocorre na maioria dos mercados mais líquidos no exterior. Ao longo do dia, os agentes financeiros devem acompanhar a divulgação de dados dos Estados Unidos, com destaque para a apresentação dos números de vagas de emprego em aberto, pelo Jolts de março.
Perto das 9h20, o dólar à vista era negociado em alta de 0,11%, cotado a R$ 5,6544, enquanto o euro comercial recuava 0,25%, a R$ 6,4347. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, apreciava 0,31%, aos 99,318 pontos.
29/04/2025 09:22:29
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com estabilidade de 0,00%, aos 137.270 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/05/2025 abre sessão com alta de 0,03% a R$ 5.660,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,16%, a R$ 5,6568
BC: Atual ciclo de elevação na taxa de juros “terá forte impacto” para empresas não financeiras
Rendimentos de Treasuries sobem com mercados avaliando 100 dias de Trump
PRÉ-ABERTURA: Dados dos EUA e leilão de títulos no Brasil guiam juros e câmbio
Depois de uma sessão marcada pela ausência de um orientador, o ponto focal do dia deve ser o relatório Jolts, com o número de vagas abertas no último dia útil de março nos Estados Unidos. Em fevereiro, o total de vagas em aberto estava em torno de 7,6 milhões. Números abaixo disso podem indicar uma procura maior por emprego pelos americanos ou uma intenção menor das empresas em contratar, em geral ambos os casos indicam um mercado de trabalho e uma atividade perdendo força. Diante das dúvidas em torno do futuro da economia americana por conta das tarifas, o mês de março pode já apresentar um arrefecimento nesse número.
Se isso de fato ocorrer, mas de forma relativamente contida, a precificação por uma desaceleração mais leve da economia, o “pouso suave”, pode abrir espaço para mais uma “pernada” de dólar em queda globalmente, com os rendimentos dos Treasuries também recuando. O comportamento dos ativos financeiros nesta manhã vai pelo lado contrário, com valorização da moeda americana na maioria dos mercados mais líquidos e alta dos rendimentos dos Treasuries.
Perto das 8h45, o índice DXY apreciava 0,30%, aos 99,304 pontos, enquanto o dólar tinha alta de 0,20% ante o peso mexicano e de 0,24% contra o rand sul-africano. Já o retorno do título do Tesouro americano de dez anos avançava de 4,211% para 4,241%.
Após sete sessões seguidas de queda frente ao real, hoje o dólar pode recuperar parte do terreno, em um movimento de realização de lucros. Com a moeda americana mais forte nos outros mercados, aqui a abertura deverá ser marcada por uma depreciação do câmbio. Já no caso dos juros futuros, a pressão externa pode vir a se refletir aqui, mas cabe lembrar que hoje também haverá leilões de LFT e NTN-B pelo Tesouro, o que também pode pressionar a curva no início da sessão, a depender tanto do tamanho da oferta de papéis quanto da demanda.
Ainda sobre o dia, cabe destacar a divulgação dos dados de confiança do consumidor pelo Conference Board nos EUA. No ambiente doméstico, o principal destaque está nos dados fiscais do governo central, que devem ser monitorados. Mas, com a pauta local pesando menos nas negociações nos últimos meses, a questão externa, em especial a guerra tarifária, deverá continuar a guiar os ativos.
29/04/2025 08:51:10
— Valor Econômico
BC: Rentabilidade do SFN segue melhorando, mas condições financeiras restritivas podem limitar avanços
BC: Capacidade de pagamento das famílias e empresas “segue desafiadora”
BC: Não há risco relevante para a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional
Ouro cai com expectativa de alívio em tarifas automotivas e dólar mais forte
Dólar no exterior sobe antes de dados e com redução de tensões comerciais no radar
Bolsas da Europa sobem de olho em redução de tensões comerciais e balanços positivos
BCE/Cipollone: Tarifas dos EUA devem enfraquecer crescimento e inflação na zona do euro
AGENDA DO DIA: IGP-M no Brasil e Jolts nos EUA são destaque
O IGP-M de abril e o resultado primário do governo central são os principais destaques entre os indicadores brasileiros nesta terça-feira. No exterior, o relatório Jolts e a balança comercial de bens dos Estados Unidos deve ser monitorados pelo mercado
FGV informa IGP-M de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) informa, às 8h, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de abril. O IGP-M caiu para -0,34% em março, de alta de 1,06% em fevereiro. Com esse resultado, o índice acumula alta de 0,99% no ano e 8,58% nos últimos 12 meses. Em março de 2024, o IGP-M registrou uma queda de 0,47% no mês, acumulando uma redução de 4,26% em 12 meses. Em março, a taxa do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) desacelerou para -0,73%, registrando um recuo significativo em relação a alta de 1,17% observada em fevereiro. Em março, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou taxa de 0,80%, apresentando um recuo em relação ao mês anterior, quando o índice subiu 0,91%. Em março, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) desacelerou para 0,38% em março, após registrar alta de 0,51% no mês anterior.
FGV publica Sondagem do Comércio de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) publica, às 8h, a Sondagem Conjuntural do Setor de Comércio de abril. O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) do FGV IBRE caiu 2,4 pontos em março para 83,1 pontos, menor nível desde de março 2021 (73,8 pontos). Em médias móveis trimestrais houve queda de 3,0 pontos, para 86,0 pontos. Em março, a queda da confiança ocorreu em quatro dos seis principais segmentos do setor e influenciado principalmente pelas avaliações sobre as expectativas. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) recuou 0,4 ponto, para 88,1 pontos, menor nível desde fevereiro de 2022 (87,9 pontos). O quesito que influenciou a queda do ISA-COM foi o que mede as avaliações sobre a situação atual dos negócios, variando negativamente em 1,9 pontos, para 85,5 pontos. No sentido contrário, o indicador que avalia o volume de demanda atual cresceu 1,0 ponto, para 90,8 pontos. O Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 4,4 pontos, para 78,8 pontos, com os quesitos que o compõem apresentando resultados na mesma direção: o indicador que mede as perspectivas de vendas nos próximos três meses recuou 6,9 pontos, para 76,8 pontos, enquanto o que avalia as expectativas sobre a tendência dos negócios nos próximos seis meses recuou em 1,8 pontos, para 81,5 pontos, sendo esta a quinta queda consecutiva.
FGV divulga Sondagem de Serviços de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, a Sondagem Conjuntural do Setor de Serviços de abril. O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE avançou 1,2 ponto em março, para 92,9 pontos. Na média móvel trimestral, o índice recuou 0,5 ponto. Neste mês, o aumento do ICS ocorreu principalmente devido à melhora nas expectativas para os próximos meses. O de Índice de Expectativas (IE-S) subiu 2,2 pontos, para 90,8 pontos e o Índice de Situação Atual (ISA-S) registrou relativa estabilidade ao variar 0,2 ponto, para 95,3 pontos. Os quesitos do ISA-S oscilaram em sentidos opostos: o indicador de volume de demanda atual variou -0,2 ponto e atingiu 95,8 pontos, enquanto o indicador de situação atual dos negócios aumentou 0,7 ponto, para 94,8 pontos. Pela ótica dos quesitos do IE-S, o indicador de demanda prevista nos próximos três meses variou 0,2 ponto e alcançou 90,8 pontos, e o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses subiu 4,2 pontos, alcançando 90,7 pontos.
Tesouro publica Resultado Primário do Governo Central de março – A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) publica, às 14h30, o Resultado Primário do Governo Central – que reúne as contas do Tesouro, da Previdência Social e do Banco Central – referentes ao mês de março. O governo central registrou déficit primário de R$ 31,6 bilhões em fevereiro de 2025. Com isso, no acumulado de 12 meses, o governo central teve déficit de R$ 13,2 bilhões, o equivalente a 0,09% do Produto Interno Bruto (PIB). Os dados levam em conta Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central (BC) e excluem despesas com a dívida pública. A meta de resultado primário para este ano é de déficit zero, com intervalo de tolerância de 0,25 ponto do PIB, para cima ou para baixo. O intervalo é equivalente a R$ 31 bilhões aproximadamente. Em fevereiro de 2024, as contas ficaram negativas em R$ 58,2 bilhões. Em 2024 como um todo, houve déficit de R$ 11 bilhões (0,09% do PIB). O resultado de fevereiro foi formado por déficit de R$ 8,7 bilhões do Tesouro, déficit de R$ 22,9 bilhões da Previdência Social e superávit de R$ 9 milhões do BC.
BC anuncia Relatório de Estabilidade Financeira do 2º semestre de 2024 – O Banco Central anuncia às 8h a Pesquisa de Estabilidade Financeira (PEF) do segunmdo ssmestre de 2024. O PEF tem por objetivo captar a percepção das instituições financeiras sobre a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em várias dimensões, incluindo riscos prospectivos, confiança na estabilidade e avaliação sobre os ciclos econômico e financeiro. A sondagem incorpora, além das instituições reguladas pelo BC, as reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Superintendência de Seguros Privados (Susep) e Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). O REF passa a incorporar informações do Relatório de Economia Bancária, como decomposição dos custos de crédito e nível de concentração do SFN.
Tesouro realiza leilão tradicional de LFT e NTN-B – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B). As LFT vencem em 1º de março de 2028 e 1º de junho de 2031. As NTN-B, em 15 de agosto de 2028, 15 de agosto de 2032 e 15 de maio de 2045. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na quarta-feira.
EUA divulgam balança comercial de bens de março – O Departamento do Comércio dos EUA divulga, às 9h30 (de Brasília), os dados preliminares da balança comercial de bens de março. A leitura anterior foi de déficit de US$ 147,91 bilhões, com estimativa de déficit de US$ 146 bilhões.
EUA informam estoques do varejo em março — O Departamento do Comércio dos EUA informa, às 9h30 (de Brasília), os dados preliminares dos estoques do varejo (exceto veículos) em março. Em fevereiro, os estoques aumentaram 0,1% na margem. Estimativas de baixa de 0,2%.
EUA informam estoques do atacado em março — O Departamento do Comércio dos EUA informa, às 9h30 (de Brasília), os dados preliminares dos estoques do atacado em março. Em fevereiro, os estoques aumentaram 0,3% na margem e a expectativa é de aumento de 0,7%.
S&P apresenta índice Case-Shiller de fevereiro – A Standard & Poor’s apresenta, às 10h (de Brasília), o índice S&P/Case-Shiller de preços de residências dos EUA referente a fevereiro. A leitura anterior foi de alta de 0,1% na base mensal. Expectativa de alta de 0,7%. Em bases anuais, houve alta de 4,7% e a expectativa é de alta de 4,8%.
FHFA noticia índice de preços de imóveis nos EUA de fevereiro – A Agência Federal de Financiamento de Casas (FHFA, na sigla em inglês) noticia, às 10h (de Brasília), o índice de preços de imóveis dos EUA fevereiro. A leitura anterior foi de alta de 0,2% na margem e aumento de 4,8% na base anual. A expectativa é de +0,3% (margem) e +4% (anual).
EUA noticiam pesquisa de abertura de vagas em março – O Escritório de Estatísticas do Departamento de Trabalho dos EUA noticia, às 11h (de Brasília), a pesquisa de abertura de vagas Jolts referente a março. Em fevereiro, foram abertas 7,568 milhões de vagas. Expectativa de abertura de 7,5 milhões.
Conference Board revela confiança do consumidor de abril – O Conference Board revela, às 11h (de Brasília), o índice de confiança do consumidor dos EUA de abril. A leitura anterior foi de 92,9 e a expectativa é de 87.
Fed de Dallas publica índice de serviços de abril – O Federal Reserve (Fed) de Dallas publica, às 11h30 (de Brasília), seu índice de serviços de abril. Em março, o índice foi de -11,3. Expectativa: -9.
API divulga estoques de petróleo bruto nos EUA na semana – O Instituto Americano de Petróleo (API) divulga, às 17h30 (de Brasília), os dados de estoques de petróleo bruto nos EUA na semana até 25 de abril. Na semana anterior, os estoques recuaram em 4,565 milhões de barris.
Banco Central de Chile decide sobre juros – O Banco Central de Chile conclui reunião de política monetária de dois dias e a decisão sobre a taxa básica de juros, atualmente em 5,00% ao ano, será comunicada às 19h.
Japão noticia prévia da produção industrial de março – O Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão noticia, às 20h50 (de Brasília), a prévia do dado de produção industrial de março. Na leitura anterior houve alta de 2,3% na margem e aumento de 0,1% na base anual, com estimativas de baixa de 0,4% e aumento de 2%, respectivamente.
Japão comunica vendas no varejo de março – O Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão mostra, às 20h50 (de Brasília), o dado de vendas no varejo de março. A leitura anterior foi de alta de 0,5% na comparação mensal e aumento de 1,4% na comparação anual, com expectativa de -0,2% (mensal) e alta de 3,5% no ano.
China divulga PMIs industrial e de serviços de abril – O Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, sigla em inglês) da China divulga, às 22h30 (de Brasília), os índices de gerentes de compras (PMI) industrial, de serviços e composto de abril. Em março, o índice de atividade industrial estava em 50,5, o não-manufatureiro (serviços), em 50,8 e o composto, 51,4. Estimativas de 49,9, 50,7 e 49,5, respectivamente.
Markit/Caixin revelam PMI industrial da China de abril – O S&P Global e o grupo de mídia Caixin revelam, às 22h45 (de Brasília), o índice de gerentes de compras (PMI) industrial de abril da China. A leitura anterior foi de 51,2, com estimativas de 50,2.
Lula reúne-se com centrais sindicais – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha, às 9h, com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e o secretário de Imprensa da Secretaria de Comunicação Social, Laércio Portela. Às 9h30, reúne-se com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha; às 11h30 com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann; às 14h40 com o secretário Especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza. Às 15h, terá reunião com centrais sindicais sobre a Pauta da Classe Trabalhadora – Prioridades para 2025. Às 16h30, recebe o governador do Pará, Helder Barbalho.
Senado vota uso de recursos parados da Educação – O projeto que autoriza o uso de recursos parados em programas inativos na área de educação (PLP 48/2023) volta à pauta do Plenário do Senado. Consta também da pauta a proposta de emenda à Constituição que inclui a proteção ao idoso entre as competências concorrentes de União, Estados e Distrito Federal (PEC 81/2015). O Plenário ainda deve votar o projeto que determina a substituição do Símbolo Internacional de Acesso pelo Símbolo Internacional de Acessibilidade. O texto exige, por exemplo, o uso do símbolo em piso da faixa de circulação (PL 2.199/2022).
Comissão do Senado vota requerimento de convocação de ministra – A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado reúne-se às 9h e vota requerimento de convocação da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, para falar sobre margem equatorial.
CCJ do Senado realiza 3ª audiência pública sobre o novo Código Eleitoral – A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado realiza, às 9h30, a terceira e última audiência pública para instruir o projeto que atualiza e consolida a legislação eleitoral (PLP 112/2021). O debate focará aspectos relacionados à organização dos partidos políticos e às normas sobre campanhas eleitorais.
CAE do Senado pode votar incentivos a bons pagadores – Bons pagadores podem passar a ter descontos em transações financeiras e receber outros benefícios. É o que prevê o PL 1.558/2022, que pode ser votado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. A pauta da comissão também inclui um projeto que facilita a dedução, no Imposto de Renda (IR), das despesas com a instrução de pessoas com transtorno do espectro autista. A reunião está marcada para as 10h. A Comissão pode ainda aprovar convite aos presidentes do BRB e do Banco Master para explicar a operação.
CPI das Bets ouvirá Adélia Soares e representante da Peach Blossom – A CPI das Bets do Senado, que investiga irregularidades no setor de apostas on-line, ouvirá, a partir das 11h, a advogada Adélia de Jesus Soares e um representante da empresa Peach Blossom River Technology. Os dois depoimentos fazem parte das investigações sobre os impactos financeiros, sociais e regulatórios da atuação de plataformas de apostas no Brasil.
Câmara realiza comissão geral sobre agentes comunitários – A Câmara dos Deputados realiza, às 9h, Comissão Geral para debater a relevância dos agentes comunitários de saúde e dos agentes comunitários de combate às endemias para a sociedade brasileira.
CCJ da Câmara vota recurso de Glauber Braga – A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara vota, às 10h, recurso do deputado Glauber Braga (Psol-RJ) contra cassação sugerida pelo Conselho de Ética.
Comissão da Câmara recebe ministro da Previdência – A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara recebe, às 14h, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, para falar sobre planos e agenda estratégica do ministério para os próximos anos.
Galípolo recebe representantes da Abipag – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, terá, às 9h, reunião com os deputados distritais Chico Vigilante (PT/DF) e Gabriel Magno (PT/DF), e a deputada federal Erika Kokay (PT/DF) para tratar de assuntos institucionais. Às 11h, participa, junto dos diretores Ailton De Aquino Santos (Fiscalização) e Diogo Guillen (Política Econômica), da entrevista coletiva sobre o Relatório de Estabilidade Financeira (REF). Às 16h30, terá audiência com representantes da Associação Brasileira de Instituições de Pagamento (Abipag), para tratar de assuntos institucionais.
Diretor do BC reúne-se com Bradesco e ABBI – O diretor de Regulação do Banco Central, Gilneu Vivan, terá, às 10h, audiência com representantes do Bradesco, em São Paulo, para tratar de assuntos de regulação. Às 11h, terá audiência com Ricardo Mourão, presidente; Aline Morais, diretora Técnica do Comitê Legal; Silvia Valente, diretora Técnica do Comitê de Contabilidade; Mateus Praxedes, diretor Técnico do Comitê de Riscos, e André Lisboa, diretor Executivo da Associação Brasileira de Bancos Internacionais (ABBI) para tratar de assuntos de regulação. Nilton David (Política Monetária) e Renato Gomes (Organização do Sistema Financeiro e de Resolução) terão, às 11h, reunião, por videoconferência, com representantes do Ministério da Fazenda, para tratar de assuntos institucionais. Os demais diretores têm agenda de despachos internos.
29/04/2025 07:20:32
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia sobem com expectativas por alívio em tarifas de automóveis
As bolsas da Ásia fecharam em alta, em sua maioria, diante de expectativas de que o presidente Donald Trump suavize o impacto de suas tarifas automotivas. A bolsa de Tóquio permaneceu fechada devido a um feriado.
O índice Kospi da Coreia do Sul subiu 0,65% a 2.565,42 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,16% a 22.008,11 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,05% a 3.286,65 pontos.
O governo de Trump anunciou que tomará medidas para reduzir o impacto de suas tarifas automotivas, por meio do alívio de algumas taxas a importações de peças usadas em carros fabricados nos Estados Unidos, de acordo com autoridades da Casa Branca. A Hyundai Motor subiu 2% em Seul e liderou os ganhos entre as montadoras sul-coreanas.
Além disso, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse que os Estados Unidos deixaram a China de lado por enquanto, enquanto buscam fazer acordos comerciais com outros países, e indicou que cabe a Pequim dar o primeiro passo para reduzir as tensões comerciais.
29/04/2025 07:20:46
— Valor Econômico
Petróleo cai diante de perspectiva de demanda fraca
Lucro do SEB cai 17,6% no 1º trimestre em base anual; banco anuncia recompra de ações
Lucro do Deutsche Bank cresce 39,2% no 1º trimestre, para 1,775 bilhão de euros
HSBC tem queda de 32% no lucro, para US$ 6,93 bilhões no 1º trimestre
Evitar um dólar fraco deve ser a prioridade dos EUA, dizem analistas
Maioria das bolsas da Ásia fecha em alta após sessão mista e cautelosa nos EUA
Ásia puxa campanhas de investidores ativistas para alta recorde em 2024
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