Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 28/04/2025
Minério de ferro avança, mas fundamentos permanecem fracos
Agenda BC: Galípolo e diretores dão entrevista sobre Relatório de Estabilidade Financeira
Cobre apresenta leve alta no início do pregão
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 0,5%, aos 22.073,36 pontos, recuperando perdas
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,2%, aos 3.281,45 pontos, à espera de PMIs
AGENDA DE AMANHÃ: IGP-M, Governo Central e dados dos EUA são destaque
O IGP-M de abril e o resultado primário do governo central são os principais destaques entre os indicadores brasileiros que serão conhecidos nesta terça-feira, 29 de abril. No exterior, o relatório Jolts e a balança comercial de bens dos Estados Unidos deve ser monitorados pelo mercado.
Agenda de terça-feira, 29 de abril
28/04/2025 16:50:50
— Valor Econômico
Preço do ouro cede enquanto traders avaliam sinais mistos de secretário do Tesouro
Petróleo cede em meio a preocupações com conflito comercial EUA-China
Bolsa de Seul abre em alta de 0,1%, aos 2.550,25 pontos, ampliando ganhos
Bolsa de Tóquio não abre em razão de feriado
Vale (VALE3) quer economia de 30% com investimento de R$ 1,5 bi em máquinas e veículos autônomos
Em entrevista à Inteligência Financeira, vice-presidente técnico da Vale, Rafael Bittar, fala das apostas tecnológicas da empresa para ganhar eficiência na operação
GIRO DO MERCADO: Dólar se firma em R$ 5,65 e juros futuros apagam alta
Os ativos brasileiros exibiram melhora nas últimas horas do pregão desta segunda-feira. O dólar comercial aprofundou a queda no mercado à vista, tocando uma mínima intradiária abaixo de R$ 5,65. Acompanhando a melhora do câmbio, os juros futuros apagaram a alta observada ao longo de quase toda a sessão, com apenas alguma pressão residual nos vértices de curto prazo da curva a termo.
Por volta de 16h30, o dólar à vista recuava 0,59%, a R$ 5,6534, após tocar a mínima de R$ 5,6485. Já a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2029 oscilava de 14,635%, do ajuste anterior, para 14,625%.
Já o Ibovespa sustenta leve alta de 0,08%, a 134.851 pontos, na contramão do mercado de ações em Nova York. Por lá, o índice S&P 500 anotava queda modesta de 0,05%, a 5.522,63 pontos.
A queda do dólar no mercado doméstico espelha a tendência global de fraqueza da moeda americana. O índice DXY, que mede a força da divisa contra seis pares, recuava 0,49%, a 98,986 pontos. Já entre pares do real, o dólar tinha baixa de 1,10% contra o rand sul-africano e leve valorização de 0,20% ante o peso mexicano.
28/04/2025 16:34:38
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Automob dispara mais de 8%; IRB (Re) tem dia de correção
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Automob ON | +8,33% | Teve alta. Na última sexta-feira (25), a companhia informou que o conselho de administração aprovou a proposta de grupamento das ações ordinárias na proporção de 50 para 1, que será submetida à apreciação da. Assembleia. Geral. Ordinária e. Extraordinária da. Companhia. |
Lojas Renner ON | +3,32% | Avançou. Hoje, a. XP elevou a recomendação de preço-alvo para os papéis de. R$ 14 para. R$ 17, e passou a indicar a compra das ações. Anteriormente, a recomendação era neutra. |
Yduqs ON | +3,11% | Subiu em um pregão mais positivo para ações domésticas. |
IRB (Re) ON | -5,37% | Recuou em um movimento de correção depois de avançar por três pregões seguidos. |
Minerva ON | -4,47% | Teve queda em um dia de recuo do dólar frente ao real. |
Marfrig ON | -4,03% | Cedeu em um dia de recuo do dólar frente ao real. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Vai viajar para Europa nesta semana? Saiba o que fazer diante do apagão elétrico da segunda-feira
Governo desiste de indicar Mantega para conselho fiscal da Eletrobras
Governo Lula desistiu da indicação um dia antes de uma assembleia de acionistas que vai eleger o novo conselho de administração e o novo conselho fiscal da companhia
FECHAMENTO: Juros futuros encerram perto da estabilidade, sem gatilhos no mercado
Os juros futuros encerraram o pregão desta segunda-feira próximos dos ajustes da sessão anterior, em um dia de poucos gatilhos para direcionar os negócios. Comentários do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, foram interpretados como neutros e não trouxeram qualquer novidade acerca da condução da política monetária. Além disso, o movimento de ajuste que pressionava a ponta longa da curva a termo arrefeceu durante a tarde e as taxas apagaram a alta, também com apoio da valorização do câmbio doméstico.
Com isso, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 fechou em alta de 14,64%, do ajuste anterior, para 14,675%; a do DI de janeiro de 2027 oscilou de 13,90% para 13,905%; a do DI de janeiro de 2029 avançou modestamente de 13,635% a 13,64%; e a do DI de janeiro de 2031 recuou de 13,955% para 13,93%
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries apagaram o avanço visto no começo da sessão e encerraram próximas das mínimas intradiárias. O rendimento da T-note de dez anos caiu de 4,240% a 4,211%.
28/04/2025 18:09:30
— Valor Econômico
Com tarifaço e eleições, política fiscal foi para segundo plano, diz CIO da J. Safra Asset
Nexa Finance terá Vórtx como agente fiduciário para aumentar governança
FECHAMENTO: Ibovespa fecha em leve alta com apoio de Vale e bancos
Depois de avançar até os 135.709 pontos, o Ibovespa perdeu força ao longo da sessão desta segunda-feira e encerrou em leve alta de 0,21%, aos 135.016 pontos, chegando a tocar os 134.711 pontos, na mínima do dia. Com o recuo das ações da Petrobras e uma alta mais contida das demais blue chips, o índice encontrou dificuldade para manter um movimento positivo mais robusto durante um pregão.
A sessão foi de menor liquidez em relação aos outros dias. Sem direcionadores novos na esfera macroeconômica aqui e lá fora, agentes financeiros atuaram em compasso de espera pelos resultados corporativos, o que potencializou uma sessão de alta mais contida. Na contramão do recuo nos preços do contrato futuro de minério de ferro em Dalian, as ações da Vale encerraram em alta de 0,35%, em um movimento de correção depois de tombar mais de 2% na sexta-feira.
Já as ações da Petrobras recuaram: as PN caíram 0,39%, enquanto as ON cederam 0,64%. O dia foi de perdas para os preços de petróleo em meio às incertezas sobre o aumento de produção pela Opep+.
Ações domésticas foram destaque de alta: Lojas Renner (+3,32%), Yduqs (+3,11%), Petz (+2,65%) e Cyrela (+2,45%). Já a maior valorização ficou para os papéis da Automob, que subiram 8,33%, com a notícia de que o conselho de administração aprovou a proposta de grupamento das ações ordinárias. O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 14,6 bilhões e de R$ 20,5 bilhões na B3. Após um dia volátil, os principais índices americanos encerraram mistos: o Dow Jones subiu 0,28%; o S&P 500 avançou 0,06%; e o Nasdaq cedeu 0,10%.
28/04/2025 17:25:41
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar registra 7ª queda seguida em dia de enfraquecimento global da moeda
O dólar à vista terminou a sessão desta segunda-feira em queda frente ao real, abaixo do nível de R$ 5,65, em um dia marcado pelo enfraquecimento generalizado da moeda americana. A leitura é que o movimento global, diante da ausência de novas escaladas tarifárias pelos Estados Unidos, continua abrindo espaço para recuperação do real. Hoje, a moeda brasileira se destacou entre os pares da América Latina, o que pode ter ocorrido seja por fluxos de entrada de dólares no Brasil ou por ajustes em posições atrelados ao custo de se operar contra o real, dado o elevado diferencial de juros. Operadores também entendem que essa dinâmica de dólar globalmente mais fraco pode vir a se perder nos próximos dias, com dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos.
Encerradas as negociações do mercado “spot”, o dólar à vista registrou queda de 0,68%, a R$ 5,6480, bem perto da mínima do dia, de R$ 5,6460 e distante da máxima de R$ 5,7002. Já o euro comercial registrou desvalorização de 0,18%, a R$ 6,4508.
Perto do horário de fechamento, o real apreciava frente a maioria das divisas pares, em alta de 0,86% contra o peso mexicano, 0,60% ante o peso colombiano e 1,13% contra o peso chileno.
No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,56%, aos 98,918 pontos.
28/04/2025 17:22:52
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas de NY fecham mistas com incertezas comerciais e queda de techs
Em um dia marcado pela alta volatilidade em Wall Street e um desempenho ruim de empresas ligadas ao setor de tecnologia, as principais bolsas de Nova York fecharam mistas. Os agentes financeiros seguem em compasso de espera pela divulgação dos resultados trimestrais de quatro das “Sete Magníficas” — Apple, Meta, Amazon e Microsoft — no final da semana, além de dados de economia real.
No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,28%, aos 40.227,59 pontos, após oscilar entre os campos negativo e positivo durante a tarde. O S&P 500 passou a maior parte do pregão exibindo perdas, mas finalizou o dia com alta de 0,06%, aos 5.528,73 pontos. O pior desempenho foi do Nasdaq, com queda de 0,10%, aos 17.366,13 pontos, arrastado pelo desempenho ruim do setor de tecnologia (-0,30%).
Alguns dos piores desempenhos foram das ações da Alphabet (-0,84%) e Nvidia (-2,13%). Os investidores também se mostraram apreensivos antes da divulgação de resultados trimestrais, levando as ações da Amazon (-0,70%) e Microsoft (-0,18%) a caírem. Por outro lado, Apple (0,41%) e Meta (0,47%) terminaram o dia no positivo, apesar de terem passado a maior parte do dia em queda.
Para além dos números que serão apresentados, os agentes financeiros ficarão de olho em possíveis comentários sobre a guerra comercial dos EUA na divulgação dos balanços, notam os economistas da BlackRock. “Menções a mudanças nas cadeias de suprimentos, na capacidade de repassar custos aos consumidores e na demanda do consumidor”, disseram.
Mais especificamente sobre o resultado das Sete Magníficas, a BlackRock está de olho em quaisquer mudanças nos planos de gastos de capital em inteligência artificial (IA), dados os modelos de IA mais eficientes e a exposição à guerra comercial.
A entrevista de Scott Bessent à CNBC americana hoje acabou por não trazer tanta clareza ao mercado sobre o patamar da conversa com a China. O secretário do Tesouro americano disse que ele ainda não discutiu as tarifas com autoridades chinesas e que cabe à China reduzir as tensões comerciais. No entanto, ele afirmou que todos os aspectos do governo dos EUA estão conversando com Pequim para chegar a uma resolução.
Os investidores também aguardam os dados do relatório de emprego Jolts dos Estados Unidos amanhã, seguidos pelo relatório da ADP e do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre na quarta-feira, bem como pelo “payroll” na sexta-feira.
28/04/2025 17:18:02
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,86%, aos R$ 50,32
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,35%, aos R$ 54,04
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 1,07%, aos R$ 34,99
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 1,29%, aos R$ 28,24
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 0,39%, aos R$ 30,40
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 1,42%, aos R$ 37,12
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 0,22%, aos R$ 13,35
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 1,21%, aos R$ 28,35
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 1,49%; aos R$ 14,30
Visa foca em ‘creators’ como tendência de pequenos negócios
Tesouro americano aumenta projeção de endividamento para o 2º tri
Febraban vai pedir suspensão da antecipação de aposentadorias e pensões por suspeita de irregularidades
FECHAMENTO: Petróleo cai em meio a incertezas sobre aumento de produção da Opep+
Os contratos futuros de petróleo registram forte queda no fechamento dos mercados à vista nesta segunda-feira (28), em meio às incertezas sobre o possível aumento de produção pela Opep+ e das crescentes preocupações sobre a unidade do cartel. A aversão a ativos de risco no pregão também influenciou nos preços.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) para junho caíram 1,51%, a US$ 65,86, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento para o mesmo mês perdeu 1,54%, a US$ 62,05 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
As incertezas em torno da produção da Opep+, a guerra comercial entre os EUA e China e os rumores de que os produtores de petróleo americanos planejam reduzir a produção devido à queda dos preços têm afetado o preço da commodity, diz Phil Flynn, economista do Price Futures Group.
Mas ele ponderou que, “apesar da atual confusão do mercado, há um aperto de oferta que está se concretizando. Esperamos que os estoques dos EUA diminuam esta semana, com o fornecimento de petróleo bruto, gasolina e destilados caindo em 3 milhões de barris cada. A luta pela estabilidade dos níveis de oferta tem sido contínua”, acrescentou.
28/04/2025 15:55:12
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Lojas Renner têm alta firme; Azul volta a liderar perdas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Lojas Renner ON | +5,13% | Tem alta. Hoje, a. XP elevou a recomendação de preço-alvo para os papéis de. R$ 14 para. R$ 17, e passou a indicar a compra das ações. Anteriormente, a recomendação era neutra. |
Automob ON | +4,17% | Avança. Na última sexta-feira (25), a companhia informou que o conselho de administração aprovou a proposta de grupamento das ações ordinárias na proporção de 50 para 1, que será submetida à apreciação da. Assembleia. Geral. Ordinária e. Extraordinária da. Companhia. |
Azzas 2154 ON | +4,15% | Sobe em um dia mais favorável para ações domésticas. |
Azul PN | -10,26% | Tem queda. Os papéis da companhia chegaram a subir na sessão de hoje, mas logo voltaram a anotar queda firme e chegaram a entrar em leilão. As ações são afetadas negativamente desde o anúncio do aumento de capital. |
IRB (Re) ON | -5,24% | Cede. As ações registram dia de correção depois de avançarem por três pregões seguidos. |
Minerva ON | -4,34% | Recua em dia de queda do dólar frente ao real. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Sem desdobramento de guerra tarifária, ajustes marcam dinâmica dos ativos
A tensão comercial entre Estados Unidos e China não teve nenhum novo capítulo que pudesse dar uma orientação para os ativos globais. Em um dia de agenda fraca no exterior, os mercados se guiam possivelmente por ajustes de posições. No caso do mercado de câmbio, o dólar segue perdendo força, ainda que moedas da América Latina estejam entre as piores do dia. Já nos juros futuros, a leitura é que há uma correção da forte queda que ocorreu na semana passada, em especial nas taxas de longo prazo. Como o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, não adotou um discurso conservador, o ajuste não se estende para as taxas de curto prazo. Já no caso da bolsa, apesar do viés mais negativo em Wall Street, aqui o principal índice acionário tem leve avanço, mas com volatilidade elevada.
Perto das 12h35, o índice S&P 500 recuava 0,65%, enquanto o Nasdaq perdia 1,20%. Aqui, o Ibovespa apreciava 0,15%, aos 134.937 pontos. No caso do mercado de moedas, o dólar recuava na maioria dos mercados mais líquidos, com o DXY retraindo 0,18%, aos 99,303 pontos. Apesar disso, a moeda americana apreciava 0,17% ante o peso mexicano, 0,18% ante o peso colombiano e 0,43% contra o peso chileno. Já frente ao real, o dólar à vista caía 0,07%, a R$ 5,6830. Mais cedo, o dólar chegou a recuar com mais força, testando o nível de R$ 5,64. Operadores chegaram a dizer que uma busca por moedas de carry mais alto poderia estar ocorrendo, mas a narrativa não se sustentou. Houve a menção de um fluxo de entrada forte, o que pode ter dado suporte para que a moeda americana tocasse as mínimas do dia.
No mercado de juros, a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 14,64% para 14,67%, enquanto a taxa DI para janeiro de 2031 subia de 13,955% para 14,04%. No exterior, o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos se mantinha estável em 4,240%.
28/04/2025 12:39:55
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Dólar à vista cai para abaixo de R$ 5,67; Nasdaq recua mais de 1%
O dólar à vista voltou a cair na tarde desta segunda-feira. Mais cedo, a moeda americana chegou a recuar com mais ímpeto, encostando no nível de R$ 5,64. O mau humor dos agentes financeiros com a América Latina, porém, fez com que a moeda americana recuperasse terreno perto das 12h, movimento que se desfez, na sequência.
Por volta das 14h40, o dólar à vista registrava retração de 0,39%, a R$ 5,6645. Lá fora, o índice DXY caía 0,40%, a 99,071 pontos, enquanto a moeda americana depreciava 0,92% ante o rand sul-africano, 1,01% contra o florim húngaro, mas avançava 0,22% ante o peso mexicano e 0,40% contra o peso chileno.
No horário acima, o Nasdaq também incrementava perdas e caía 1,07%, puxado pelo recuo nas ações de tecnologia. O movimento mais negativo também era seguido pelos demais índices americanos: o S&P 500 recuava 0,71%; e o Dow Jones cedia 0,31%.
Já o Ibovespa perdia força em relação ao movimento visto durante a manhã e subia 0,13%, aos 134.917 pontos, perto da mínima de 134.711 pontos. A queda mais intensa das ações da Petrobras e o avanço mais tímido dos papéis da Vale limitavam uma alta mais forte do índice. No horário acima, as ações PN da petroleira caíam 0,52%, enquanto as ON da Vale subiam 0,32%.
Os juros futuros, por sua vez, avançavam na sessão, em um dia sem gatilhos relevantes para o mercado, que apenas segue em movimento de correção após a forte queda acumulada ao longo da semana passada. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 subia de 13,955%, do ajuste anterior, para 14,03%.
28/04/2025 15:00:01
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro ganha força ao longo do dia com busca por segurança
Os contratos futuros do ouro tiveram firme alta nesta segunda-feira. Mais cedo, o metal precioso rondava a estabilidade, com os investidores mais calmos no início da sessão, após uma semana volátil. Ao longo do dia, no entanto, a commodity foi ganhando força à medida que as bolsas em Nova York e o dólar aprofundaram as perdas.
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para junho teve alta de 1,49%, cotado a US$ 3.347,7 por onça-troy.
Nesta semana, com as tensões comerciais ainda no radar, investidores acompanham a temporada de balanços de empresas e dados importantes da economia americana, como o Produto Interno Bruto (PIB) e o relatório de empregos (“payroll”).
Para Fawad Razaqzada, analista da Forex.com, a perspectiva geral para o ouro permanece positiva. “Embora os movimentos recentes do mercado e o início do pregão de hoje sugiram um ambiente mais calmo, qualquer sensação de segurança ainda é frágil”, ele afirma.
28/04/2025 14:58:14
— Valor Econômico
BCE deve reduzir projeções de inflação e cortar juros abaixo de neutro, diz Rehn
Itaú BBA eleva preço-alvo de CPFL (CPFE3): “principal aposta em dividendos no setor elétrico”
Relatório avalia que desenvolvimentos positivos para a empresa, incluindo uma receita bilionária extra de um embate com a Aneel, ainda não estão no preço
Crédito imobiliário com recursos de poupança cresce 16% no 1ºtri, mesmo com queda de 6% em março
FECHAMENTO: Bolsas da Europa tem leve alta com incertezas comerciais; FTSE de Londres acumula 11ª alta consecutiva
As principais bolsas da Europa fecharam em leve alta nesta segunda-feira. Os mercatêm desempenhado bem em meio às incertezas comerciais causadas pela guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. A bolsa de Londres chegou ao seu décimo primeiro pregão consecutivo de alta, a maior sequência desde 2019.
No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,63%, aos 523,74 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, ganhou 0,22%, aos 8.434,05 pontos; o DAX, de Frankfurt, valorizou 0,29%, aos 22.305,66 pontos, e o CAC 40, de Paris, anotou alta de 0,63% aos 7.583,64 pontos.
Os agentes financeiros aguardam uma série de balanços a serem divulgados, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. As empresas do setor financeiro serão destaque nesta semana no velho continente, com HSBC, Deutsche Bank e Barclays divulgando seus relatórios trimestrais. As petrolíferas britânicas British Petroleum (BP) e Shell também compartilham seus resultados.
Assim, o Stoxx Banks subia 1,14%, com as ações do HSBC avançando 0,10%, do Deutsche Bank com alta de 0,11% e o Barclays valorizando 0,99%. Já os ativos da BP e Shell desempenharam mal, com perdas de 0,36% e 0,30%, respectivamente.
Apesar das incertezas que persistem devido à guerra comercial, o sentimento do mercado é de um leve alívio. A China isentou alguns produtos americanos de suas tarifas de 125% na sexta-feira, de acordo com algumas empresas que foram notificadas. Este é o sinal mais claro de arrefecimento no conflito até o momento. Ainda assim, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse que não discutiu tarifas com autoridades chinesas e que não sabe se o presidente Donald Trump conversou com Xi Jinping sobre o assunto. A China negou reiteradamente as suspeitas de negociações.
“Os investidores estão presos em uma situação desconfortável entre o otimismo sobre a chamada ‘opção de venda’ de Trump (recuo nas tarifas devido à fraqueza no mercado) e a ansiedade sobre o que parece ser uma desaceleração econômica ou recessão cada vez mais provável”, disse Tom Stevenson, da britânica Fidelity.
28/04/2025 12:41:17
— Valor Econômico
Bolsas em NY operam majoritariamente em queda após quatro sessões de alta
GIRO DO MERCADO: Dólar no exterior avança e taxas de Treasuries sobem de olho em dados e tarifas
Os investidores globais começam a semana à espera de uma série de dados econômicos e de olho nos desdobramentos da disputa comercial global, com o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmando que os Estados Unidos estão progredindo em negociações comerciais.
Por volta de 10h20, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – avançava 0,13% a 99,59 pontos. O rendimento da T-note de 10 anos operava em alta de 4,240% no ajuste anterior para 4,291%.
Em Nova York, o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,22%; o do S&P 500 avançava 0,16% e o do Nasdaq tinha queda de 0,12%, antes de balanços de empresas de tecnologia ao longo da semana. Por aqui, o Ibovespa subia 0,21% a 135,025 pontos, e os juros futuros avançam, em linha com o exterior.
A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 avançava de 13,90% do ajuste anterior para 13,93%. O dólar, por sua vez, caía 0,39% contra o real, negociado a R$ 5,6651. Os agentes acompanham a participação do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em evento da J. Safra Asset, neste momento.
28/04/2025 12:10:00
— Valor Econômico
BC vende oferta integral de 20 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
BCE/Guindos: Volatilidade nos mercados financeiros exige atenção
Déficit do Brasil na conta de criptoativos diminui para US$ 3,1 bilhões no 1º trimestre
Ibovespa amplia alta com ajuda de bancos; ações dedicadas ao mercado doméstico lideram altas
Galípolo: Fizemos esforço grande de avançar com os juros para um terreno contracionista com alguma segurança
Dólar à vista amplia desvalorização e vai a R$ 5,65 em linha com alívio global; real é destaque
ABERTURA: Bolsas de NY operam em alta com guerra tarifária no radar e temporada de balanços
As principais bolsas de Nova York operam em alta na abertura dos negócios nesta segunda-feira (28). Os investidores aguardam novos desdobramentos na guerra tarifária entre os Estados Unidos e a China, além de seguirem repercutindo a temporada de balanços no país. Os resultados trimestrais de grandes empresas dos Estados Unidos, como Microsoft, Apple, Meta e Amazon, também ficam no radar.
Próximo às 10h43 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,72%, aos 40.403,81 pontos; o S&P 500 tinha alta de 0,43%, aos 5.548,80 pontos; e o Nasdaq ganhava 0,28%, aos 17.431,08 pontos. O setor que desempenhava melhor na abertura dos negócios era o de finanças (0,56%).
À espera da divulgação de seus resultados trimestrais nesta semana, as ações da Meta subiam 0,08%, as da Amazon perdiam 0,34%, as da Microsoft cediam 0,94% e as da Apple tinham alta de 0,11%.
Um dos melhores desempenhos do dia era da Tesla, avançando 2,45%, enquanto a Nvidia tinha forte queda, de 2,56%. No setor financeiro, o destaque vai para os ativos do Goldman Sachs (1,24%) e American Express (0,75%).
Os índices futuros de Nova York operaram a maior parte da manhã no negativo, repercutindo a batalha de narrativas entre os países sobre o patamar das negociações. O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse ontem que ele não teria realizado nenhuma conversa com autoridades chinesas. No entanto, após entrevista à CNBC americana há pouco, as falas do secretário geraram algum alívio aos índices.
Bessent disse que os EUA estão “avançando muito rápido” em conversas com 15 parceiros comerciais sobre tarifas, destacando o patamar das negociações com países asiáticos, como Japão e Índia.
Sobre a China, Bessent afirmou que as isenções do país mostraram que eles querem “reduzir a escala do conflito comercial”. “Vamos ver o que acontece com a China”, disse ao ser questionado sobre ligar para o secretário do Tesouro chinês.
Mesmo com avanço nas negociações com outros países, os economistas do Goldman Sachs notam que a diminuição de produtos americanos exportados para a China devido às tarifas retaliatórias atingem quase 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) americano, além de mais de 750 mil empregos. “Embora essa capacidade possa ser redirecionada para outros mercados ou produtos, eventualmente, o impacto da perda de exportações para a China pode ser prejudicial no curto prazo”, explicam.
28/04/2025 10:50:37
— Valor Econômico
Galípolo: Principais mensagens contidas na última reunião do Copom “permanecem vigentes”
ABERTURA: Ibovespa avança com ajuda de Vale e Petrobras; ações da Azul têm dia de correção
O Ibovespa inicia a segunda-feira em leve alta. O avanço de blue chips dá suporte para um desempenho mais positivo do índice. Investidores permanecem atentos ao desenrolar das negociações comerciais entre EUA e China. Novas declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, também são monitoradas de perto por agentes financeiros.
Por volta das 10h20, o Ibovespa tinha leve alta de 0,31%, aos 135.163 pontos. As ações PN da Petrobras tinham alta de 0,46%, enquanto as ON da Vale subiam 0,28%. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 0,14%, enquanto o Stoxx 600 avançava 0,54%.
Hoje pela manhã, Scott Bessent, secretário do Tesouro americano, afirmou que as “negociações com parceiros comerciais asiáticos estão indo muito bem” e que as “isenções chinesas mostraram que a China quer reduzir a escala do conflito comercial”.
Após acumular perdas de mais de 32% na última semana, as ações da Azul iniciam o pregão em correção, com uma alta de 6,15%. Hoje, o J.P. Morgan retirou o preço-alvo dos papéis da aérea, que estavam anteriormente em R$ 9,50, mas manteve a recomendação neutra. As ações da empresa foram duramente afetadas desde que a companhia anunciou o aumento de capital. Já os papéis da Minerva lideravam as perdas, no valor de 4,98%, depois de subirem mais de 4% na sessão anterior.
28/04/2025 10:38:14
— Valor Econômico
Bitcoin sobe e é negociado acima dos US$ 95 mil em semana com dados macro
PRÉ-ABERTURA: Futuros de índices em NY rondam a estabilidade com balanços no foco
Os futuros atrelados aos principais índices de ações de Nova York rondam a estabilidade antes da abertura. Enquanto as notícias em torno das tarifas americanas seguem no radar do mercado, investidores acompanham nesta semana os resultados trimestrais de grandes empresas dos Estados Unidos, incluindo quatro das chamadas “Sete Magníficas” – Microsoft, Apple, Meta e Amazon. No cenário macro, o dia é de agenda esvaziada.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,10%, o S&P 500 tinha leve alta de 0,03% e o Nasdaq cedia 0,01%, com dificuldade de ganhar tração, após quatro dias consecutivos de ganhos. Entre as ações no pré-mercado, a Meta subia 1,78%, bem como a Amazon (+0,57%) e a Apple (+0,30%), enquanto a Microsoft rondava a estabilidade (+0,07%).
“Podemos dizer com segurança que os resultados dessas Sete Magníficas terão grande influência no tom da semana”, afirmam analistas do Deutsche Bank, em nota. A Microsoft e a Meta abrem seus números na quarta-feira, e a Apple e a Amazon, na quinta – juntas, as empresas somam cerca de 40% do valor de mercado do S&P 500.
Antes do “Dia da Libertação” de Trump, o centro das atenções do mercado era a performance das grandes empresas de tecnologia, diante do desenvolvimento da chinesa DeepSeek, preocupações com investimentos para impulsionar a inteligência artificial, valuations elevados e uma temporada de resultados no fim de janeiro que deixou a desejar. Agora, três meses depois, é hora de ver como estão os lucros das mega techs, diz o Deutsche Bank.
28/04/2025 10:06:06
— Valor Econômico
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,11%, aos R$ 53,91
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,14%, aos R$ 14,07
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,03%, aos R$ 30,53
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,22%, aos R$ 50,00
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,12%, aos R$ 34,58
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,63%, aos R$ 36,83
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,04%, aos R$ 28,00
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,01%, aos 134.748 pontos
ABERTURA: Santander UNT opera em estabilidade de 0,00%, aos R$ 27,88
ABERTURA: Bradesco PN opera em alta de 0,15%, aos R$ 13,40
Estrangeiros aportam R$ 883 milhões na B3 em 24 de abril e saldo anual está positivo em quase R$ 6 bilhões
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro inicia estável em linha com futuros de Wall Street, com guerra tarifária e Galípolo no radar
O Ibovespa futuro inicia a segunda-feira perto da estabilidade, com leve viés de queda. O movimento ocorre em linha com o recuo registrado pelos futuros das bolsas americanas. Investidores permanecem atentos ao desenrolar das negociações entre EUA e China. Novas declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, também serão monitoradas de perto na sessão, em busca de pistas sobre os próximos passos da autoridade monetária, especialmente após discursos anteriores com tom mais conservador adotado por diretores do BC.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro tinha leve queda de 0,10%, aos 137.110 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 caía 0,12%, enquanto o Stoxx 600 avançava 0,54%. No pré-mercado, o EWZ, que é o principal fundo de índice (ETF) que espelha as ações brasileiras em NY, subia 0,04%. Da mesma forma, os recibos de ações (ADRs) negociados em Wall Street da Vale negociavam no zero a zero, ao passo que os da Petrobras tinham leve alta de 0,08%.
Hoje pela manhã, Scott Bessent, secretário do Tesouro americano, afirmou que as “negociações com parceiros comerciais asiáticos estão indo muito bem” e que as “isenções chinesas mostraram que a China quer reduzir a escala do conflito comercial”.
Já no cenário corporativo, a Gerdau apresenta hoje os números do primeiro trimestre deste ano. Além disso, o Valor informa que a disputa para o conselho de administração da Eletrobras escalou entre a empresa e um grupo de candidatos dissidentes, capitaneados pelo advogado Marcelo Gasparino. O movimento pode gerar volatilidade nos papéis da companhia na sessão de hoje.
28/04/2025 09:40:19
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista ronda estabilidade e exterior e comentários de presidente do BC seguem no radar
O dólar à vista inicia a sessão desta segunda-feira perto da estabilidade frente ao real. Operadores esperavam algum ajuste ou alguma realização de lucros após seis sessões seguidas de queda do dólar, mas a moeda americana não chegou a marcar uma orientação definida nos primeiros minutos de negociação. O que pode vir a mexer com o mercado de câmbio é a dinâmica externa e notícias sobre a guerra tarifária entre Estados Unidos e China, e possíveis comentários do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.
Perto das 9h30, o dólar à vista caía 0,02%, cotado a R$ 5,6856, enquanto o euro comercial apreciava 0,09%, a R$ 6,4681. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,02%, aos 99,458 pontos.
28/04/2025 09:29:02
— Valor Econômico
BCE tem espaço para reduzir juros com inflação se aproximando da meta, afirma Villeroy
ABERTURA: Juros futuros sobem no início do pregão, em linha com o exterior, à espera de Galípolo
Os juros futuros abriram em alta nesta segunda-feira, dando continuidade a um movimento de correção após a forte queda acumulada ao longo da semana passada. Sem gatilhos locais, as taxas domésticas se orientam pelo desempenho dos Treasuries, cujos rendimentos sobem em praticamente toda a extensão da curva a termo americana. Por aqui, os investidores aguardam a participação do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em evento do Banco Safra, às 10h. Após o mercado ler a comunicação recente de diretores da autarquia como “dovish”, as falas do presidente do BC serão acompanhadas com lupa pelos agentes.
Por volta de 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 avançava de 14,64%, do ajuste anterior, a 14,66%; a do DI de janeiro de 2027 subia de 13,90% para 13,96%; a do DI de janeiro de 2029 tinha alta de 13,635% a 13,695%; e a do DI de janeiro de 2031 aumentava de 13,955% para 14,00%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos exibia avanço de 4,240% a 4,282% no horário citado.
Em segundo plano, o relatório Focus de hoje mostrou um novo ajuste de baixa na projeção do mercado para o IPCA de 2025, que caiu de 5,57% a 5,55%. A expectativa para 2026, contudo, teve leve alta de 4,50% a 4,51%.
28/04/2025 09:20:38
— Valor Econômico
Rendimentos dos Treasuries avançam de olho nas disputas comerciais e à espera de dados
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,26%, aos 136.900 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/05/2025 abre sessão com alta de 0,12% a R$ 5.698,500
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,17%, a R$ 5,6967
PRÉ-ABERTURA: Correção pode marcar câmbio, enquanto juros se orientam por Galípolo
O cenário externo deve continuar como principal “driver” (orientador) para os ativos financeiros globais, mas enquanto não há novos capítulos da guerra tarifária entre Estados Unidos e China, o ambiente doméstico pode guiar a dinâmica dos mercados de juros e de câmbio. Sobre este último, depois de algumas sessões seguidas de queda do dólar, operadores já esperam que algum ajuste de excessos abra espaço para a recuperação da moeda americana, ainda que a divisa siga sem uma orientação muito bem definida no exterior pela manhã: o índice DXY avançava 0,22%, aos 99,692 pontos, enquanto a divisa americana rondava a estabilidade contra o peso mexicano e recuava 0,18% ante o rand sul-africano e 0,24% contra o florim da Hungria.
No caso do mercado de juros, a correção já foi observada na última sessão, de sexta-feira. Com a aproximação da decisão de juros do Banco Central e após comentários mais “dovish” (favorável ao afrouxamento monetário) de diretores da autoridade na última semana, hoje os agentes devem ficar atentos à participação do presidente Gabriel Galípolo, em evento da J. Safra Asset. Na semana passada, em Washington, dirigentes da autoridade monetária reforçaram a sensação de que o BC pode encerrar o ciclo de aperto monetário em breve e de que o aumento na Selic previsto para maio pode ser o último. Toda atenção para possíveis sinais acerca do fim do ciclo de alta na taxa básica de juros.
Pela manhã, os dados do relatório Focus mostraram um leve ajuste para baixo na projeção de inflação para este ano, de 5,57% para 5,55%, mas uma alta de 4,50% para 4,51% na estimativa do IPCA para o ano que vem. Já os dados do setor externo mostraram que o déficit em conta corrente em 12 meses até março ficaram em US$ 68,4 bilhões, acima dos US$ 68,2 bilhões do Investimento Direto no País (IDP), o que pode alimentar apreensão dos agentes em relação à pressão de saída da capital do país ao câmbio.
Além do já mencionado, os agentes devem continuar atentos às dinâmicas globais dos mercados, em dia em que o Tesouro americano deve divulgar seu plano de refinanciamento, incluindo informações sobre os volumes dos leilões. Por aqui, a pauta econômica do governo também segue no radar dos agentes, assim como o andamento de pautas no Congresso, como a reforma do Imposto de Renda (IR).
28/04/2025 08:50:23
— Valor Econômico
Ouro opera estável em meio ao dólar mais forte e de olho na guerra comercial
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia rondam estabilidade de olho em disputa comercial e medidas da China
As bolsas da Ásia fecharam sem direção comum e perto da estabilidade, com a disputa comercial entre Estados Unidos e China no radar, enquanto investidores avaliam dados da China e a reunião do Politburo, que não demonstrou a intenção de adotar estímulos econômicos de grande escala.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 0,38% a 35.839,99 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 0,10% a 2.548,867 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 0,04% a 21.971,96 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto recuou 0,20% a 3.288,41 pontos.
Em Tóquio, o setor automotivo liderou os ganhos de olho na redução das tensões comerciais. A Toyota Motor avançou 3,6% e a Nissan Motor subiu 2,3%. Na China, os lucros das empresas industriais se recuperaram em março, impulsionados por um aumento na receita do setor de manufatura de alta tecnologia e sinalizando resiliência em meio às tensões comerciais, diz o Citi, em relatório.
Além disso, o Politburo realizou sua primeira reunião desde a escalada tarifária para discutir políticas econômicas, e preparou o cenário para um apoio incremental às políticas, embora sem nenhuma orientação sobre ações imediatas. O Politburo “não demonstrou intenção de estímulo ‘estilo bazuca’, como esperávamos”, diz o Citi.
28/04/2025 07:55:42
— Valor Econômico
Bolsas da Europa operam em alta com investidores atentos à guerra comercial e a balanços
Dólar no exterior sobe com esperanças de redução de tensões em guerra comercial
Petróleo opera em queda com produção da Opep+ no foco
AGENDA DO DIA: Haddad, Galípolo e contas externas são destaque
Os dados do setor externo referentes a março são o principal destaque da agenda desta segunda-feira, 28 de abril. Além disso, as participações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em evento da J. Safra Asset devem ser acompanhadas pelos investidores. O dia ainda reserva a atualização das projeções do Boletim Focus.
Veja, abaixo, os principais destaques da agenda desta segunda-feira:
FGV anuncia Sondagem da Indústria de Transformação de abril – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) anuncia, às 8h, a Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação de abril. O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE se manteve relativamente estável ao variar 0,1 ponto em março, para 98,4 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 0,4 ponto, também para 98,4 pontos.
BC divulga boletim Focus da semana – O Banco Central (BC) divulga, às 8h25, o Boletim Focus da semana encerrada em 24 de abril. A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial brasileira em 2025 foi reduzida de 5,65% para 5,57%, segundo o relatório Focus, do Banco Central (BC). Para 2026, a mediana das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi mantida em alta de 4,50%. Para 2027, seguiu em alta de 4,00%. Para a taxa básica de juros (Selic), a mediana das estimativas foi mantida em 15% no fim de 2025, em 12,50% no fim de 2026, e em 10,50% em 2027.
BC divulga Nota do Setor Externo de março – O Banco Central divulga, às 8h30, a Nota à Imprensa do Setor Externo de março. As transações correntes do balanço de pagamentos foram deficitárias em US$ 8,8 bilhões em fevereiro de 2025, ante déficit de US$ 3,9 bilhões em fevereiro de 2024. Na comparação interanual, o superávit comercial recuou US$ 5,4 bilhões, enquanto o déficit em serviços permaneceu estável e o déficit em renda primária recuou US$ 526 milhões. O déficit em transações correntes nos doze meses encerrados em fevereiro de 2025 somou US$ 70,2 bilhões (3,28% do PIB), ante US$ 65,3 bilhões (3,03% do PIB) no mês anterior e US$ 23,9 bilhões (1,07% do PIB) em fevereiro de 2024.
CNI publica Sondagem da Indústria da Construção de março – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publica, às 10h, a Sondagem da Indústria da Construção de março. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Construção subiu 0,3 ponto, de 49,3 pontos, em fevereiro, para 49,6 pontos, em março.
CNC comunica confiança do empresário do comércio de abril – A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) comunica, às 10h, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) de abril. O Icec registrou queda de 2,6% em março em relação a fevereiro, marcando a quarta retração consecutiva e alcançando 99,2 pontos, o menor nível desde junho de 2021, quando foi de 98,4 pontos. A comparação anual também revelou tendência negativa mais intensa, com diminuição de 9,1% numa análise anual.
Secex apresenta balança comercial da quarta semana de abril – A Secretaria de Comércio (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) apresenta, às 15h, o resultado da balança comercial referente à quarta semana de abril. De janeiro até a 3ª semana de abril de 2025, a balança comercial registrou US$ 96,2 bilhões nas exportações. Já as importações chegaram a US$ 81,6 bilhões, com saldo positivo de US$ 14,6 bilhões e corrente de comércio de US$ 177,8 bilhões. Somente na 3ª semana de abril de 2025, a balança alcançou superávit de US$ 1,5 bilhão e corrente de comércio de US$ 10,8 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 6,1 bilhões e importações de US$ 4,6 bilhões. No mês de abril, as exportações somam US$ 18,9 bilhões e as importações, US$ 14,3 bilhões, com saldo positivo de US$ 4,6 bilhões e corrente de comércio de US$ 33,2 bilhões.
Tesouro dos EUA anuncia plano de refinanciamento – O Tesouro dos EUA anuncia, às 16h, seu plano de refinanciamento de títulos, incluindo os volumes dos próximos leilões.
Lula assina concessão de rodovias – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe às 9h o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e secretário de Imprensa da Secretaria de Comunicação Social, Laércio Portela, no Palácio da Alvorada. Às 14h40, recebe o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza, no Palácio do Planalto. Às 15h assina contratos de concessão de rodovias do Paraná (lotes 3 e 6). Às 16h, recebe o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo.
Câmara vota projeto que facilita combate a incêndios florestais – O Plenário da Câmara dos Deputados se reúne às 18h e pode votar o projeto de lei 3.469/24, sobre normas de facilitação do combate a incêndios florestais e queimadas. Outro projeto em pauta é o PL 5669/23, que cria a Política de Prevenção e Combate à Violência em Âmbito Escolar (Prever), a ser implementada pela União em cooperação e colaboração com Estados e municípios. Já o PL 3.224/24 cria uma campanha nacional sobre a utilização consciente da tecnologia digital, inclusive jogos eletrônicos e rede social.
Haddad dá palestra em evento do J. Safra – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará em São Paulo, onde, às 9h, profere palestra no J. Safra Macro Day. Às 11h participa do lançamento do 2º Leilão Eco Invest: Recuperação de Terras Degradadas.
Galípolo profere palestra em evento do J. Safra – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, vai palestrar no J. Safra Macro Day às 10h. Além da palestra, Galípolo tem reunião com representantes da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) às 14h. Depois, às 15h, o presidente do BC se encontra com o CEO da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), Leandro Vilain; o presidente do Conselho de Administração, Cassio Fernando von Gal, e o vice-presidente do Conselho de Administração, Eduardo Guimarães. O último compromisso de Galípolo é com o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Arcelio Alceu dos Santos Junior; o 1º vice-presidente, Sergio Dante Zonta, e o curador do 33º Congresso & ExpoFenabrave, Antonio Maciel Neto.
Diretor do BC tem reunião com Abranet, A5x e Visa – O diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, Renato Gomes, tem audiência com representantes da Associação Brasileira de Internet (Abranet), às 10h. Em seguida, tem reunião com representantes da A5x junto com o diretor de Política Monetária, Nilton David. Já às 17h, Gomes se reúne com o diretor-geral da Visa, Nuno de Albuquerque Lopes Alves, e o VP de relações governamentais, Gustavo Lage Noman. O diretor de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos, participa de sessão do Comitê de Decisão de Processo Administrativo Sancionador (Copas) às 10h. Os demais diretores têm previsão de despachos internos.
28/04/2025 07:11:27
— Valor Econômico
Turbulência política nos EUA afasta investidores asiáticos
Bolsas da Ásia operam sem direção única; mercados chineses esperam rodada de estímulos
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