Os investidores estrangeiros retiraram R$ 32,1 bilhões em recursos no segmento secundário da .
A maior aversão a risco em meio à preocupação dos investidores com as contas públicas brasileiras foi um dos motivos para a debandada de capital externo da bolsa. Outros fatores que prejudicaram o mercado de ações foram a escalada do dólar – que em 2024 superou os R$ 6 pela primeira vez na história – e o aumento da taxa básica de juros (Selic).
Apesar disso, no acumulado de dezembro, os estrangeiros aportaram mais recursos do que retiraram e o superávit chegou a R$ 1,7 bilhão.
O ano passado também foi marcado por mais saques do que entradas de investidores institucionais no segmento secundário da B3. Em 2024, o déficit da categoria chegou a R$ 37,5 bilhões. Já no mês de dezembro, as retiradas da categoria somaram R$ 9,0 bilhões.
Por outro lado, o investidor individual foi o único que terminou o ano de 2024 com um superávit de R$ 30,8 bilhões em recursos no segmento secundário da B3. No acumulado de dezembro, também houve mais entradas do que saídas no valor de R$ 3,5 bilhões da categoria.
*Com informações do Valor Econômico
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