Ações da Azul sobem mais de 13% com possível desfecho de negociação com arrendadores

XP avalia que a conclusão das tratativas da Azul (AZUL4) com arrendadores em outubro seria um importante gatilho para os papéis da empresa

Confira o desempenho das ações da Azul (AZUL4). (Foto: Renato Spilimbergo Carvalho/WikiCommons)
Confira o desempenho das ações da Azul (AZUL4). (Foto: Renato Spilimbergo Carvalho/WikiCommons)

As ações da Azul (AZUL4) avançam mais de 13% hoje. Isso depois de notícia sobre negociações com arrendadores. A perspectiva é que sejam concluídas em breve.

Assim, o papel teve forte volatilidade nas últimas semanas após vir à tona que a companhia buscava alternativas para o pagamento de dívidas.

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Com isso, por volta das 11h25, o papel preferencial da Azul subia 13,53%, cotado a R$ 5,81. No mesmo horário, o Ibovespa subia 0,64%, a 132.433 pontos.

A XP avalia que a conclusão das tratativas da Azul (AZUL4) com seus arrendadores ainda em outubro, além da diluição de acionistas limitada a 20% e 22%, seria um importante gatilho para os papéis da empresa.

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No último mês, as negociações foram encerradas com cerca de 90% do grupo e devem ser finalizadas com todos os arrendadores até o fim de outubro, aponta reportagem da Exame.

Fitch rebaixa Azul (AZUL4)

Por outro lado, a Fitch Ratings rebaixou as notas de crédito em moeda estrangeira e local da Azul de “B-” para “CCC” e cortou sua classificação nacional de escala de “BB(bra)” para “CCC(bra)”.

Nesse sentido, a agência afirma que os rebaixamentos refletem o aumento do risco de refinanciamento da companhia.

Em 30 de junho, a Azul (AZUL4) tinha R$ 1,5 bilhão de dívida de curto prazo, com R$ 1,2 bilhão vencendo durante o segundo semestre de 2024. Por outro lado, apenas R$ 1,4 bilhão de caixa disponível, segundo os critérios da Fitch.

“Os ventos contrários enfrentados pela Azul (AZUL4) estão relacionados à desvalorização do real”. Além disso, “perda de receita de cerca de 10% em suas operações no Rio Grande do Sul”. Por fim, atraso no recebimento de novas aeronaves”.

Com informações do Valor Econômico

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