A fusão entre Hypera (HYPE3) e EMS pode não se concretizar devido ao prêmio considerado baixo pela Hypera. A EMS ofereceu comprar metade da Hypera e mais 20% em ações, precificando as ações da Hypera em R$ 30, um prêmio de pouco mais de 10%. A Hypera, controlada por João Alves de Queiroz Filho, pode não aceitar a oferta, apostando no longo prazo. A fusão enfrenta desafios como a aprovação do CADE e a necessidade de sinergias entre as empresas. A EMS, controlada por Carlos Sanchez, vê a fusão como uma oportunidade estratégica.
O texto acima é um resumo gerado por inteligência artificial com supervisão humana a partir de reportagem publicada na Inteligência Financeira.