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Carrefour Brasil (CRFB3)
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O Carrefour Brasil (CRFB3) é o maior grupo de varejo alimentar do país. Atua com bandeiras focadas em diferentes públicos: Atacadão, Sam’s Club, Carrefour Hiper, Carrefour Bairro, Nacional, Super Bompreço e Carrefour Express.
Além disso, tem operações de e-commerce do Atacadão e do Carrefour. Para completar o seu ecossistema, conta ainda com o Carrefour Drogarias, Carrefour Posto e com os negócios do Banco Carrefour e do Carrefour Property. É controlado pelo Carrefour, multinacional francesa.
O grupo Carrefour entrou no Brasil no ano de 1975, com a primeira loja em São Paulo. Atualmente, possui aproximadamente 500 unidades em todos os estados e o Distrito Federal, empregando cerca de 70 mil pessoas.
Ações do Carrefour devem ir para o carrinho ou melhor deixar na prateleira?
Se você estiver considerando ir às compras, saiba que as ações do gigante varejista Carrefour (CRFB3) têm um desconto extra no preço. Primeiramente, é previso considerar as variações macroeconômicas que afetam o setor de consumo. Inflação, juros, confiança do consumidor e, consequentemente, os seus impactos no poder de compra que afetam em cheio o desempenho das vendas do varejo.
No caso do Carrefour, grande parte da receita vem da categoria alimentos, que sente rapidamente o impacto inflacionário. Além disso, uma parte das suas prateleiras é composta por eletrodomésticos que são diretamente afetados pela tendência da alta de juros. É importante considerar, nesta conta, que o varejista segue na expectativa da venda de ativos imobiliários, que ainda não ocorreram.
Por outro lado, o Carrefour Brasil (CRFB3) está focado na consolidação das lojas convertidas, resultado da aquisição do Grupo BIG, especialmente do Atacadão, o que pode representar redução de custos operacionais. Para saber mais, leia a reportagem Carrefour (CRFB3) espera converter 40 hipermercados em lojas Atacadão e Sam’s Club até 2026.
Simultaneamente, tem um plano de expansão, com abertura de novas lojas. Ou seja, é um papel imerso na sazonalidade do varejo e com desafios no curto prazo. Para saber se o desconto vale mesmo a pena, é preciso analisar os seus objetivos de investimento, o período da aplicação e, claro, avaliar se a margem de riscos está adequada ao seu perfil de investidor.
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