Commodities avançam e Ibovespa fecha acima dos 100 mil pontos; dólar cai 1,44%, a R$ 5,3435

O Ibovespa acompanhou o apetite por risco dos principais mercados acionários globais e fechou a sessão com alta firme, retomando os 100 mil pontos e tocando os 101 mil pontos nas máximas intradiárias. Adicionalmente, o índice local foi beneficiado pelo pregão de alta das commodities, o que garantiu uma boa performance dos papéis mais representativos do referencial.

O Ibovespa subiu 2,04%, aos 100.729 pontos, tocando os 98.722 pontos na mínima intradiária e os 101.420 pontos na máxima. O volume financeiro negociado até o final do dia foi de R$ 18,16 bilhões. Lá fora, o S&P 500 subiu 1,50%, Dow Jones ganhou 1,12% e Nasdaq registrou melhora de 2,28%.

Entre as maiores altas do dia, YDUQS ON saltou 10,51%, CVC Brasil ON disparou 10,32% e MRV ON ganhou 6,42%. Petrobras ON e PN subiram 2,96% e 2,93%, respectivamente, e Vale ON avançou 2,91%.

Dólar

comercial fecha em queda de 1,44%, a R$ 5,3435, com exterior positivo

O dólar confirmou a tendência vista ao longo do dia e fechou em queda, abaixo dos R$ 5,35 no mercado à vista. O movimento veio na esteira do clima favorável para ativos de risco no exterior, que beneficiou a maioria das divisas emergentes, como o real, que liderou os ganhos entre as 33 principais moedas globais.

O dólar encerrou o dia em queda de 1,44%, sendo negociado a R$ 5,3435 no mercado à vista. Na mínima intradiária, foi cotado a R$ 5,3302. Já no mercado futuro, perto das 15h15, o dólar para agosto caía 1,51%, a R$ 5,3805. No horário citado, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de seis moedas fortes, operava praticamente estável, recuando 0,02%, a 107,08 pontos.